Pandemia de covid-19 provoca em 2020 o maior aumento de mortes no Brasil desde 1984
País teve no ano passado 14,9% mais óbitos do que em 2019. Aumento foi maior no Amazonas, onde houve falta de oxigênio, com 31,9% mortes a mais
País teve no ano passado 14,9% mais óbitos do que em 2019. Aumento foi maior no Amazonas, onde houve falta de oxigênio, com 31,9% mortes a mais
Avanço de 1,2% na economia do primeiro trimestre deste ano surpreende, por conta da pandemia, mas otimismo é refreado pelos desafios impostos pela má gestão da crise sanitária
Resultado do PIB do 1º trimestre de 2021 foi puxado principalmente pela Agropecuária (5,7%), segundo o IBGE. Em relação ao mesmo período do ano passado, crescimento foi de 1%
Auxílio emergencial em 2020 serviu de colete salva-vidas dos brasileiros em meio à primeira onda da covid-19. Esperança é a vacinação mas Governo ainda bate cabeça sobre rumos da economia neste ano
Resultado do quarto trimestre apontava recuperação da atividade econômica, mas segunda onda do coronavírus faz país bater recordes de morte, o que pode afetar outra vez a economia neste trimestre
Economia brasileira, no entanto, recua 3,9% em comparação com o terceiro trimestre de 2019, o que deve gerar queda no PIB em 2020. Segunda onda da covid-19 e fim do auxílio emergencial turvam expectativas de recuperação rápida
Indústria e Serviços foram os setores mais afetados, enquanto queda do consumo das famílias bate recorde, com recuo de 12,5%, segundo dados do IBGE desta terça. Auxílio emergencial atenuou impacto
Mega programa de transferência de renda criado por causa da pandemia expõe desigualdade no país e tem efeitos na aprovação do Planalto, com melhora de imagem de Jair Bolsonaro
Cifra representa mais da metade dos negócios que estavam com atividades suspensas em função do novo coronavírus. Praticamente todas são de pequeno porte, segmento que teve pouca ajuda do Governo
Retração nos três primeiros meses deste ano interrompe sequência de crescimento e marca o menor resultado desde o segundo trimestre de 2015
A economia brasileira cresce menos do que em 2017 e 2018, o que representa uma fraca recuperação também ameaçada pelo coronavírus
Fila de desocupados atinge 11,9 milhões de pessoas, segundo o IBGE. Número de trabalhadores com carteira avança no início deste ano
Pesquisa do IBGE afirma que mudança é reflexo de políticas públicas que proporcionaram o acessos da população preta e parda na rede de ensino. Recém-formada critica falta de docentes negros nos cursos
Negras ganham menos que homens negros, que são mais mal remunerados que mulheres brancas, aponta pesquisa do IBGE, que destaca que homens brancos ocupam o topo da escala de salários do país. Pretos e pardos são dois terços dos desempregados
Desemprego alto e aumento da informalidade faz com que 104 milhões de brasileiros tenham de viver com o equivalente a meio salário mínimo. Número de ambulantes na rua saltou mais de 500% entre 2015 e 2018
Apesar do recuo, 12,6 milhões de pessoas ainda estão em busca de um trabalho no país. Número de pessoas que trabalham sem carteira assinada no setor privado é o maior em sete anos
Após quatro anos em queda, geração de empregos com carteira assinada subiu 1,5% no trimestre encerrado em abril
Este foi o primeiro resultado negativo desde o quarto trimestre de 2016 e foi puxado principalmente por recuos da indústria (-0,7%) e agropecuária (-0,5%)
Investimento das empresas caiu 2,5% no último trimestre apesar do otimismo do setor privado com a economia naquele período
Este foi o sexto resultado positivo após oito variações negativas consecutivas nessa comparação. A expectativa é que o PIB tenha alta de até 1,5% em 2018, metade do previsto por analistas no final do ano passado
Kadmiel Pereira, 19, é retrato de uma favela de Brasília onde boa parte dos jovens está desanimada com a política
Crescimento da economia confirma recuperação após duas quedas consecutivas no PIB, ambas de 3,5%, em 2015 e 2016
Com juros e inflação em queda, setores como indústria e comércio têm expectativa de retomar crescimento
Ferramenta do IBGE com base no Censo de 2010 conta a ascensão e queda de nomes no Brasil
A economia do Brasil avançou 1% em relação ao quarto trimestre do ano passado, segundo IBGE
Estudos mostram que o Brasil pode deixar de investir até 58 bilhões de reais na educação nos próximos 10 anos
Consumo das famílias brasileiras cai pela quarta vez e PIB per capita registra queda de 4,6%