Por que os erros das pesquisas de opinião atacam a democracia. E como podemos corrigi-los
É preciso cultivar no espaço público a responsabilidade compartilhada entre as organizações que realizam as sondagens eleitorais
É preciso cultivar no espaço público a responsabilidade compartilhada entre as organizações que realizam as sondagens eleitorais
Andrei Roman, diretor do Atlas Político, e Renato Meirelles, diretor do Instituto Locomotiva, conversam sobre os cenários políticos que se formam após os resultados deste domingo
Essa provocação resgata um debate iniciado por John Rawl, para quem esse desconhecimento pode influenciar as decisões, tornando-as mais propensas à criação de um ambiente mais justo
Biden o favoritos e tem uma vantagem maior sobre o republicano do que teve Clinton. No entanto, o presidente conserva uma chance em seis para vencer
Biden ou Trump: uma previsão a partir das sondagens, das apostas e dos especialistas
Célebre por atacar a “velha política”, prefeito tenta reeleição com estratégia típica do establishment
A alta na avaliação de Bolsonaro assusta os que defendem a democracia, mas faz o alerta sobre o flanco aberto quando não se tem firmeza e coragem para defender a população e a liberdade
Quando somente 5 em cada 100 pessoas aceitam responder a pesquisas, as amostras precisam ser corretamente calibradas para refletir o perfil social político e econômico da sociedade
Debater problemas metodológicos no espaço público ajuda a fortalecer a confiança nas estimativas divulgadas no noticiário
Dados são da pesquisa Atlas Político, que também mostra, pela primeira vez, um empate entre as imagens negativa e positiva de Bolsonaro
Metade da população não confia no presidente, afirma pesquisa CNI-Ibope divulgada nesta quinta. Parcela dos que avaliam gestão como ruim ou péssima cresce cinco pontos
Levantamento mostra que aprovação da gestão cai cinco pontos e quem avalia como ruim ou péssimo bate 36,2%. Metade é contra cortes na Educação
27% avaliam como ruim ou péssima a gestão, e outros 31% como regular. Números variam pouco em relação à pesquisa anterior quando a aprovação do Governo sofreu queda de 15 pontos
PSOE, Podemos e Compromís somariam 165 cadeiras, ficando a 11 da maioria no Congresso. Ainda há 26% de eleitores indecisos
Segundo pesquisa CNT/MDA, 75% creem que parentes não devem interferir. 38,9% aprovam Governo, taxa que só supera a de Dilma e FHC em segundo mandatos. 57,5% apoiam pessoalmente o presidente
Nos votos válidos, diferença é de dez pontos no Datafolha e de oito pontos no Ibope
A maioria dos dois lados é contra privatizações e a favor da manutenção de programas sociais. Maiores discordâncias são em relação a porte de arma e reforma trabalhista, indicam pesquisas
Nos votos totais, deputado tem 48% contra 38% de petista. Há 6% de indecisos e 8% de brancos e nulos. Nos votos válidos, placar é 56% X 44%
É a primeira pesquisa do instituto no segundo turno. Nos votos válidos, candidato de extrema direita tem 59% contra 41%
Considerando os votos válidos, deputado do PSL tem 58%, com vantagem de 16 pontos
O deputado do PSL aparece com 45% dos votos, enquanto o petista tem 28%. Ciro Gomes apareceu com 14%, Alckmin com 4% e João Amoêdo com 3%
Ibope e Datafolha divulgaram os levantamentos estaduais e do Distrito Federal
No Ibope, o candidato de extrema direita tem 41%. Para vencer no primeiro turno, é preciso ter mais de 50% dos votos válidos
Segunda pesquisa do instituto na semana mostra capitão reformado do Exército com 32% contra 23% de Haddad
Candidato de extrema direita vai de 28% para 32%, enquanto petista oscila um ponto para baixo
Número mostra resiliência do eleitorado do capitão reformado em meio à semana mais difícil de sua campanha desde o atentado
Jair Bolsonaro segue liderando, mas pesquisa aponta mesma tendência de estabilidade do Ibope. No segundo turno, como têm mostrado outros levantamentos, o candidato do PSL perderia para o petista