Derrota de Trump liberou os EUA de seus demônios. Será agora a vez do Brasil?
Os brasileiros precisarão encontrar alguém disposto a reunificar o país com suas veias abertas e entusiasmá-lo com a esperança de um novo ciclo de prosperidade econômica
Os brasileiros precisarão encontrar alguém disposto a reunificar o país com suas veias abertas e entusiasmá-lo com a esperança de um novo ciclo de prosperidade econômica
Joe Biden pelo traço de Sciammarella em 6 de novembro de 2020
Não podemos nos iludir que, com a possível derrota de Trump para Biden, desaparecerão os grupos extremistas ativos. Talvez os exacerbem ainda mais
O núcleo de apoio incondicional ao presidente considerará traição ao líder republicano o abandono por parte de militares e religiosos. E recorrerá a conspiranóicos ou justiceiros para contar com sua agressividade
Donald Trump pelo traço de Sciammarella em 5 de novembro de 2020
Quatro anos atrás, os eleitores norte-americanos cometeram um erro flagrante ao dar a vitória a Trump. Tomara que Biden triunfe nestas eleições e mude a política contraditória e nefasta que hoje domina a Casa Branca
Segundo uma pesquisa atual da revista ‘Nature’, o Brasil aparece com um esmagador índice 83,4% a favor da vacina, seja qual for. E 75%, de acordo com o Datafolha de junho, apoiam os valores da democracia
Que o ministro de Relações Exteriores de Bolsonaro não se importe de que o país seja visto com desprezo revela a pobreza política e espiritual desse Governo
Reeleito nas urnas poderia revelar-se desta vez com mais força a favor do autoritarismo político. Nele continua vivo o desejo de poder governar em plena liberdade sem levar em conta os demais poderes independentes
Sem coordenação pública, não se pode dar uma solução conjunta, coerente e eficaz à pandemia
Líder ambiental da comunidade waorani lança uma mensagem aos presidentes dos nove países amazônicos
Elas fortalecem a autoestima de seus adeptos e oferecem a ilusão de ordem e segurança em um mundo imprevisível; coerência e lógica são secundárias
Charge de Sciammarella de 9 de outubre de 2020 retrata John Lennon, que faria 80 anos.
Nestes trópicos que infelizmente voltaram a ser tão tristes, o hedonismo triunfou até mesmo sobre o mais primitivo instinto de sobrevivência
O santo de Assis, se hoje ressuscitasse, subscreveria a nova encíclica do Papa que leva seu nome. E como ele frisaria os pecados sociais e o resgate da “irmã Terra”, hoje martirizada por um poder econômico que usa suas riquezas
Depois de reler Carlos Rangel, hoje parece incrível que suas idéias tenham causado tanta polêmica. O que não concordo em sua tese é que o que vale para o Ocidente não funciona para a América Latina
Presidente conseguiu que o encontro se parecesse consigo. É uma grande metáfora da eleição. Caberá aos eleitores decidirem se desejam que os EUA continuem sendo igual a ele, ou se preferem virar a página
Estreantes na política mostram energia de renovação e propostas que incluem fortalecimento das periferias, foco no empreendedorismo, apoio à mulher vítima de violência, participação popular das decisões da cidade, foco na inovação tecnológica e a pauta antirracista
Mais nova adição ao time de colunistas do EL PAÍS, Miguel Nicolelis revela os bastidores da descoberta que pode ajudar a combater a covid-19 no Brasil
O dinheiro de plástico é um dos maiores responsáveis pelo endividamento das pessoas. Mas não precisa ser: confira dicas para escapar das enrascadas
Para que o modelo do progresso funcione é preciso acabar com a corrupção; mas para muitos Estados, isso é impossível. Os casos da Venezuela e da Alemanha são exemplos de escolha sobre pobreza e prosperidade
Não há nada que eu considere desinteressante nesta série, a que mais me agradou entre todas as que foram feitas na Espanha
Pragmatismo do candidato democrata não seria suficiente para evitar uma ruptura na relação entre Washington e Brasília
A decisão liminar do STF de suspender as operações nas comunidades permite que o Estado e a sociedade possam repensar a segurança pública
Morreu enquanto dormia. Se não fosse pela epidemia, ainda viveria. Quando soube de sua morte, tive um grande desejo de estar em companhia das pessoas que o amavam
Está convencida, como mostrou neste ano, que na política pacífica e tolerante da democracia e do liberalismo tudo pode ser modificado, com a condição de que se ditem as leis adequadas e, sobretudo, se defenda a liberdade contra os que queriam transgredi-la
No país em que a maioria da população é reduzida à sobrevivência, quem são os burros e os mal-informados?