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Flip 2017: a cobertura completa da 15ª Festa Literária de Paraty

Acompanhe a cobertura do EL PAÍS sobre o maior festival internacional de literatura realizado no Brasil

Público assiste a uma das mesas da Flip 2017, no centro histórico de Paraty, nesta quinta-feira.
Público assiste a uma das mesas da Flip 2017, no centro histórico de Paraty, nesta quinta-feira.Walter Craveiro (Fotos Públicas)

A Festa Internacional Literária de Paraty (Flip), principal evento internacional dedicado à literatura no Brasil, aconteceu de quarta a domingo, 26 a 30 de julho. Sob a curadoria da historiadora e jornalista cultural Joselia Aguiar, a Flip 2017 homenageou o escritor brasileiro Lima Barreto (Rio de Janeiro, 1881-1922), autor do romance O triste fim de Policarpo Quaresma, entre outros. A 15ª edição da Flip é marcada pela presença maior de mulheres e negros, após as críticas à falta de diversidade das edições anteriores. Além da programação oficial, o festival literário de Paraty contou com eventos paralelos e a Flipinha, destinada à literatura infantil. O evento foi marcado por críticas ao Governo Michel Temer e por mais diversidade na curadoria, com inclusão de temas como racismo, feminismo e ativismo social.

Repórter André de Oliveira entrevista a escritora Conceição Evaristo, em Paraty. Acompanhe a cobertura do EL PAÍS Brasil na FLIP 2017 em http://cort.as/yLFQ

Posted by EL PAÍS Brasil on Friday, July 28, 2017

 Veja como foi a cobertura da Flip 2017 no EL PAÍS:

A Flip da diversidade começa com tons políticos


“Se Lima Barreto aqui estivesse, também estaria aqui gritando ‘Fora, Temer”, diz Lázaro Ramos


Maria Valéria Rezende: “As pessoas pensam que freiras são bobinhas. Como podem escrever literatura?”


Missionária que ganhou o prêmio Casa das Américas prepara romance "feminista" sobre as brasileiras


Lima Barreto, uma voz que nasceu negra na literatura


Em biografia de Lilia Schwarcz, escritor discute o racismo no Brasil recém saído da escravidão


Joselia Aguiar: “Minha preocupação foi mapear a literatura que está fora dos radares”


Curadora da Flip montou a programação mais diversificada de todas as edições da festa.


Anderson França ‘Dinho’: “Virei cronista porque tinha medo de morrer”

Autor do livro Rio em Shamas conversa sobre sua história e suas influências para escrever sobre a vida nas periferias da capital fluminense

A hora e a vez das intelectuais negras

Catálogo que põe em evidência o trabalho de 120 mulheres negras será lançado na Flip

Mauro Shampoo, o centroavante de um único gol


Luiz Antonio Simas leva à Flip a história do ídolo do Íbis, "o pior time do mundo"


A Flip paga sua dívida com as mulheres

Sob curadoria de Josélia Aguiar, Feira Literária de Paraty terá, pela primeira vez, mais mulheres do que homens nas mesas de debates

Diamela Eltit, entre a experimentação e a política

Feminista, escritora chilena repassa sua trajetória da arte à literatura

Marlon James: “Bob Marley foi visto por alguns como um revolucionário perigoso”


Ícone do reggae é um dos personagens do livro ‘Breve História de Sete Assassinatos’ do escritor jamaicano, ganhador do prêmio Booker, que participará da Flip 2017


A voz de Diva para esconjurar o racismo


Até sexta-feira, diversidade da Flip era algo mais aferível por números, até que a professora falou


Leila Guerriero: “Não creio na objetividade jornalística e sim na subjetividade honesta”


A escritora argentina, referência do jornalismo narrativo, debate na FLIP limites da não-ficção


Conceição Evaristo: “Não nasci rodeada de livros, mas de palavras, através da literatura oral”


Um dos principais destaques da Flip, a escritora Conceição Evaristo conversou com o EL PAÍS


Como minha primeira namorada me ajudou a ganhar um Pulitzer

William Finnegan, convidado da Flip, recorreu a antigas relações para ganhar o desejado prêmio

Agualusa: “Angola, como o Brasil, vive como um país cansado, dilacerado”


Na programação paralela da Flip, angolano fala sobre o seu 'A Sociedade dos Sonhadores Involuntários'


Os zineiros voltaram (e conquistaram a Flip)


Microeditoras que mesclam literatura e artes visuais em publicações não convencionais ganham espaço


A Flip que desceu das tamancas


Opção por realizar debates dentro da igreja e curadoria com mais diversidade renovaram o evento


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