Várias empresas do setor registram fortes altas após divulgarem seus avanços à imprensa, mas sem publicar todos os dados necessários. Venda de ações que estavam nas mãos de diretores da Pfizer e Moderna alimenta as dúvidas
Chefe do Departamento de Finanças Públicas do Fundo recomenda destinar os recursos para a saúde e a proteção social em uma pandemia que afetou “de maneira desproporcional” os mais pobres
O FMI melhorou a previsão de queda do PIB para o bloco, que, ainda assim, deve retroceder 8,1% neste ano por causa da crise do coronavírus. Peru, Argentina e Equador serão os mais atingidos
David Malpass centra sua preocupação nos países emergentes que, diferentemente de 2008, desta vez são o elo mais fraco. América Latina também acende alerta: “Estará entre as regiões mais afetadas”
Economista francês aponta a desigualdade resultante das receitas ultraexpansivas dos bancos centrais e prega impostos sobre os mais ricos para pagar a fatura do coronavírus
Convergência entre a pandemia e a mudança climática afasta a promessa de erradicação desse problema social até 2030, segundo o Banco Mundial
Cepal aponta queda de 9,1% no PIB e de quase 10% na renda por habitante
Barry Eichengreen, professor da Universidade de Berkeley e uma das principais cabeças atuais da economia, alerta para uma recuperação em W, e não em V, se houver mais surtos: “A recuperação pode ser mais bem prevista por um epidemiologista”
O ex-secretário-executivo da Cepal e professor de Columbia critica a passividade da região em relação ao setor que ele define como prioritário na pandemia, juntamente com o apoio às famílias
Mais rápida que em recessões anteriores, resposta monetária e fiscal dos países foge do cardápio de soluções esperadas. São várias as lições aprendidas para o futuro
Valor de mercado da empresa da maçã dobra em apenas dois anos em pleno 'boom' das companhias de tecnologia, chegando a 2 trilhões de dólares
FHC é um dos que endossam carta que alerta para risco de uma "decisão precipitada" enfraquecer o órgão quando a América Latina mais precisa dele. Indicação de aliado por Trump iniciou crise
Mecanismo norueguês que reinveste lucros do gás e petróleo sente o golpe da crise sanitária sobre os mercados financeiros, pois tem a maior parte de seus ativos em renda variável
Professor de Economia de Oxford propõe taxar as grandes metrópoles para estimular regiões mais deprimidas, prejudicadas pela migração de empresas
Candidato dos EUA, Mauricio Claver-Caron gera mal-estar na instituição, onde já é visto como ganhador por ter o apoio da maioria dos Governos da América Latina
Secretária-geral Ibero-Americana diz sentir falta de mais apoio econômico internacional para a região, hoje transformada em epicentro da pandemia do novo coronavírus, e pede à Europa que leve a voz da América Latina aos organismos internacionais
Economista-chefe do BID, Eric Parrado vê uma recuperação em forma de U na região, mais lenta que no resto do mundo, depois de uma “tripla parada súbita” da economia em 2020
As duas maiores economias da região afundarão 8% e 7,5%, respectivamente, enquanto o Peru sofrerá uma contração de até 12%, em plena da crise na saúde. A região como um todo aponta para uma queda de 7,2% neste ano, bem acima da média mundial. A recuperação também será mais lenta
Epidemia de peste negra do século XIV, que deixou dezenas de milhões de mortos, passou à história como um período redistributivo. O padrão não se repetirá com a covid-19
Taxa de desocupação disparará de 8,1% para 11,5%, segundo estudo conjunto da Cepal e da OIT
Colômbia e Chile adotam programas modestos de injeção de liquidez através da compra de dívida. Brasil já tem autorização do Congresso para fazer o mesmo. Não se comparam em volume aos da Europa e EUA, mas são uma opção contra os efeitos da crise provocada pelo coronavírus
Embora acumulasse problemas nos últimos tempos, o anúncio da quebra dessa companhia aérea eleva a pressão sobre a atividade mais golpeada pela epidemia. Os analistas não descartam mais bancarrotas
Relatório da OIT aponta que recuperação econômica, embora necessária, não a reduzirá por si só os efeitos da pandemia de coronavírus sobre população sem garantias
Países em desenvolvimento sofrerão em 2020 seu primeiro ano negativo em pelo menos seis décadas e milhões de pessoas voltarão à pobreza
No cenário mais benigno, a crise sanitária provocará um retrocesso de 6,6% no PIB deste ano, enquanto no mais adverso o cataclismo beiraria os 12%. Queda será superior à média mundial, segundo o Banco da Espanha
Dúvida sobre recuperação leva fundos de investimento a venderem contratos futuros com entrega em junho. Com os depósitos cheios, ninguém descarta preços negativos
A economia mundial retornará à vida depois da crise do coronavírus em muitas velocidades: praticamente uma para cada país ou setor, mas nenhuma nação ocidental voltará ao nível do PIB anterior à pandemia em 2021