Uma carta de amor vale por mil nudes
Nada contra a urgência do desejo pornográfico, mas o lambe-lambe dos selos postais marca uma vida
Nada contra a urgência do desejo pornográfico, mas o lambe-lambe dos selos postais marca uma vida
Voltar ao Recife em uma viagem poética, mas sem perder de vista a realidade do preço do botijão de gás
Eis que tamanho não é mais documento na economia Intermitentes do mundo, uni-vos no brinde da festa da firma
O batuque do candomblé é o novo jazz. Lá se foi, mas não muito, Marco Axé, músico genial pernambucano
Menino de 8 anos desmaia na escola e marca um país devolvido à geografia mundial da fome
Donde o cronista do Crato do Cariri vai ao Crato do Alentejo e não consegue escapar do pesadelo
Possuído pelo catimbó de Brecht, em um ambiente radical-chique, o cronista trata dos homens e mulheres imprescindíveis
O mundo de 'Stranger Things', ficção científica de Brandão e outras assombrações da vida real no Brasil
Eu assedio, tu assedias, nós assediamos e juntos brindamos com o uiscão caubói da canalhice
Cansado de falar sobre o óbvio golpe político no Brasil, o cronista dialoga com o gênio suicida David Foster Wallace
Imoral é uma mãe reconhecer um corpo nu do extermínio na laje fria do IML; jamais a nudez de uma performance artística
Repare no escândalo no museu. Um homem despido, minha gente, como pode ter vindo ao mundo desse jeito?
O gênio da lâmpada de Brasília Teimosa não entende como alguém pode pedir de volta o regime militar
A partir das exigências do Rock In Rio, uma crônica sobre derrota política e hedonismo envergonhado
Na vida pública ou privada, nos negócios ou no amor, nada como o sincericídio para resolver a história
Por que os brasileiros, incluindo as autoridades, duvidam tanto dos crimes dos homens contra as mulheres?
Desde a escravidão, o Brasil teima, como quer o comandante da Rota, em tratar a gente como diferente
O mundo inteiro deve conhecer esse fenômeno que une ornitologia e boemia, a grande orquestra da madrugada está de volta
Irene já sacou: papai não é um “homão da porra”, como se diz com nostalgia de príncipe encantado
Luiz Melodia dá a letra e o mantra que nos servem no comportamento nas redes sociais
Inspirado na cantiga inédita do velho Francisco, a chance de se devotar ao amor de hoje e à memória dos amores perdidos
Sete graus de frio e a sensação térmica de falta de humanidade na política. Hora de abraçar o rancor de João Antônio em SP
Com esta enquete, o casal modernista Oswald & Pagu, dava início, nos anos 1930, a um eterno concurso. Renovamos a pergunta: de quem é o seu voto hoje?
Nos 15 anos da morte de Patativa do Assaré, o clássico poema 'Prefeitura sem prefeito' diz tudo sobre o país e o Palácio do Planalto
Por que tipo de corrupção dobravam as caçarolas? Chega de cobrança. Cada um faz o silêncio que lhe convém no momento
São João ao som do sertanejo universitário incomoda muita gente. Aproveito e conto sobre o dia em que conheci Gonzagão, eita diabo!
Uma crônica em feitio de oração para as almas penadas nas redes sociais