Inflação nos Estados Unidos sobe para 6,2% em outubro, o pior índice em 30 anos
O aumento dos preços da energia e dos alimentos, bem como a crise global de desabastecimento, pioraram as projeções do IPC no curto prazo
O aumento dos preços da energia e dos alimentos, bem como a crise global de desabastecimento, pioraram as projeções do IPC no curto prazo
O presidente dos Estados Unidos é mais ambicioso do que os líderes europeus na busca de soluções para reativar a economia com um programa de estímulos sem precedentes
Preços se manterão em níveis manejáveis para os bancos centrais, que não precisarão retirar os estímulos monetários antes do previsto
Federal Reserve estima que PIB norte-americano crescerá 6,5% em 2021 com taxa inflação 2,4%. No Brasil, Copom eleva a Selic a 2,75% ao ano
Os fluxos de investimento regressam em tempo recorde para os países em desenvolvimento, no calor das medidas ultraexpansionistas do Fed. Mudança na política monetária teria, no entanto, impactos fatais
Nas bolsas mundiais, petróleo atinge as maiores cotações nos últimos doze meses e analistas discutem risco de bolha. Bolsonaro injeta incerteza sobre estatal e fala em “meter o dedo” no setor de energia
Wall Street investiu 115 bilhões de dólares em dívida latino-americana no ano passado, mas seu apetite pela região depende de não haver mudanças de política monetária
Especialistas acreditam que 2021 será o ano em que o mundo deixará para trás o pesadelo da covid-19, graças à vacinação e aos estímulos fiscais e monetários
A ex-presidenta do Fed aterrissará no novo cargo em meio ao debate sobre um novo programa de estímulos para superar a crise da pandemia
Mais rápida que em recessões anteriores, resposta monetária e fiscal dos países foge do cardápio de soluções esperadas. São várias as lições aprendidas para o futuro
Banco central mantém os juros próximos de zero, situação que deve se manter durante todo o ano que vem
Foram 2,9 milhões de solicitações na semana passada, mas houve redução em comparação com a semana anterior
A brutal crise do coronavírus levou o presidente dos EUA a promover um plano de salvamento com um ritmo e volume sem precedentes na história moderna
Banco Central dos EUA anuncia a compra de 700 bilhões de dólares em ativos para garantir a liquidez dos mercados, mas mercados mundiais não reagem. BC anuncia medidas para mitigar crise no Brasil
Alemanha e os países nórdicos impedem a ação fiscal coordenada que a França está buscando
Movimento de aliados do Governo federal tenta alterar status da terra Verde Para Sempre, no Pará. Presidente já se declarou contra reservas do gênero. Área já enfrenta grilagem
Medo provocado pela extensão do coronavírus já se deixa sentir em alguns setores. As Bolsas têm fortes paradas de atividade em todo o mundo
Fed segue o exemplo da Austrália e se torna a primeira economia importante a agir nesse sentido. Dow Jones e Nasdaq tiveram queda de cerca de 3%, apesar da decisão do banco central dos EUA
Riscos de guerra comercial e de Brexit sem acordo deterioram o cenário econômico mundial. Banco Central Europeu, EUA e China também já planejam medidas
Guerra comercial, reduções de taxas de câmbio e dados ruins da Alemanha estimulam pessimismo sobre a economia mundial
Economista norueguês considera que as medidas extraordinárias dos bancos centrais contra a crise foram "desnecessárias"
Desocupação fica em 3,6% em abril, após a criação de 263.000 novos postos de trabalho em maio
Presidente do banco central norte-americano afirma que será flexível com os juros e que não renunciará mesmo que Trump peça
Taxa de desemprego dos EUA cai para 3,7%, o nível mais baixo desde 1969, depois de nove anos consecutivos de crescimento, um dos seus maiores períodos de prosperidade
Presidente investe de novo contra a estratégia de elevação de juros do banco central norte-americano depois da maior desvalorização no mercado de ações em meses
Um estudo sugere que a diversidade de gênero melhora os resultados das entidades financeiras, mas só se no conselho há um número suficiente de mulheres e o banco está bem administrado
Atividade econômica americana se recupera com solidez. “O ritmo é incrível”, avaliou o presidente, “somos a inveja econômica do mundo”