Nove líderes envolvidos em referendo considerado ilegal em 2017 foram condenados à prisão e agora receberão perdão condicional, para que não reincidam. Medida é guinada histórica de Sánchez
Manifestação reuniu 25.000 pessoas em Madri e teve o apoio de partidos de direita. Líderes do movimento de independência estão presos há três anos e meio
Grupos de voluntários fazem mediação entre manifestantes e policiais para evitar confrontos como os dos dias anteriores. Em Madri, 26 pessoas ficaram feridas e 10 foram presas durante um protesto
Políticos espanhóis debatem declarar de Estado de exceção. Presidente do governo catalão se une a uma das marchas. Conselho de Interior limita a violência a grupos minoritários de agitadores
O presidente do governo catalão irá nesta quarta-feira à câmara para explicar seu posicionamento, mas nenhum texto conjunto de rejeição à sentença será votado
Hospital diz que as feridas são compatíveis com o impacto de uma bala de borracha; protestos eclodiram após sentença de prisão a líderes separatistas catalães
Tribunal Supremo impôs penas por sedição e malversação a nove acusados presos desde 2017; outros três réus, que estão em liberdade, tiveram os direitos políticos cassados
Eles compartilham contatos. Contam com sites que, antes das eleições, compartilham conspirações e conteúdos falsos. Obtêm dinheiro dos mesmos fundos. Usam o mesmo vocabulário. E estão convencidos de que, juntos, algum dia, vencerão
A marcha, convocada pela Assembleia Nacional Catalã (ANC) e pelo Culturalmnium Cultural, reivindica o direito de decidir e é um ato de protesto contra o julgamento dos líderes que conduziram referendo considerado ilegal
A polícia de Barcelona calcula que 200.000 pessoas participaram da manifestação na capital catalã contra julgamento dos 12 acusados como mentores do procés , o processo independentista da região
12 dirigentes independentistas da Catalunha são réus no Tribunal Supremo, em Madri, pelas acusações de promover e executar uma consulta separatista ilegal em 2017
Independentistas catalães têm liberdade na Espanha para expressar suas ideias e convicções. O que não podem fazer é transgredir a lei e cometer um golpe de Estado, como tentaram em outubro de 2017
Acusação quer que Carles Puigdemont permaneça preso até decisão judicial, que pode levar 90 dias.
Além de rebelião, por ter liderado votação separatista ilegal, o catalão foi acusado de malversação