Organismo mantém a previsão de um crescimento global sólido neste ano, em 5,6%, mas alerta para a persistência da inflação e a falta de planos de médio prazo para as finanças públicas. Brasil deve crescer 5%, mas alta será atenuada para 1,4% em 2022, abaixo da estimativa mundial de 4,5%
Os europeus Irlanda, Estônia e Hungria aceitam participar na última hora, enquanto Paquistão, Sri Lanka, Quênia e Nigéria ainda relutam
Consumidores dos 38 países do clube pagaram em média 18,6% a mais em maio. No Brasil, agência aprova alta na bandeira vermelha da luz e Petrobras anuncia que gasolina e gás ficarão mais caros
Um total de 130 países, incluindo o Brasil, deu seu aval ao pacto liderado pela OCDE que inclui um tributo corporativo mínimo de “pelo menos 15%”
Indicadores em alguns países superam os níveis de 2008, segundo estudo divulgado pela Bloomberg
A ideia é estabelecer um imposto global de ao menos 15% com o objetivo de frear as práticas de ‘dumping’ fiscal realizadas, principalmente, pelas grandes companhias de tecnologia
Projeção para o PIB mundial fica em 5,8%, enquanto Brasil deve crescer 3,7% em 2021, e 2,5% em 2022. Organização alerta para o papel crucial da vacinação em massa para o crescimento dos países
Nenhuma das reformas até hoje apoiadas pelos governos buscou atingir o cerne do problema: a fórmula adotada para recolher os tributos, que cobra proporcionalmente pouco dos ricos e muito dos pobres
Desafio para o Brasil é expandir programas de transferências monetárias adotados durante a pandemia para criar uma verdadeira rede de segurança social e diminuir a desigualdade
Presidente Biden pretende aumentar a alíquota do tributo de 21% para 28% para financiar seu bilionário plano de infraestrutura de bilhões de dólares
Dentre os três países, entretanto, apenas a economia brasileira deve voltar, em 2022, ao patamar anterior à crise do coronavírus. País deve crescer 2,7%, 0,5 ponto a mais do que o projetado atualmente
Organismo acredita que a economia global voltará no final de 2021 ao nível pré-pandemia, mas alerta que a recuperação será muito irregular. Brasil fechará este ano com retração de 6%
Economista francês aponta a desigualdade resultante das receitas ultraexpansivas dos bancos centrais e prega impostos sobre os mais ricos para pagar a fatura do coronavírus
OCDE diz que é preciso manter os apoios fiscais “pelo tempo que for necessário” a fim de impulsionar a economia e evitar cair na armadilha da austeridade
Se a epidemia não se repetir, economia global cairá 6% em 2020, e até 7,6% se houver uma nova onda de contágios. No melhor dos cenários, Brasil vai encolher 7,4%
Enquanto chineses aumentam suas importações durante a queda brutal dos preços de petróleo, os EUA veem a sua produção fortemente afetada. As futuras decisões da indústria petróleo ocorrerão, como sempre, na arena das disputas políticas entre as nações
Países em desenvolvimento sofrerão em 2020 seu primeiro ano negativo em pelo menos seis décadas e milhões de pessoas voltarão à pobreza
Andreas Schleicher, principal responsável do relatório PISA da OCDE, considera que o custo social do fechamento das escolas pela pandemia é dramático
O organismo calcula que a Espanha será uma das economias mais afetadas
A organização com sede em Paris deixa em 0,7%, cinco décimos a menos, o novo prognostico para o México e em -2% para a Argentina. O Brasil fica estável, com alta de 1,7%
Organismo afirma que a economia global crescerá 1,5% em 2020 no pior dos cenários, frente aos 3,2% obtidos no ano passado
Estão em jogo bilhões de euros em rendas tributárias para a construção de escolas, hospitais e uma infraestrutura moderna
Transparência Internacional critica interferências políticas em nomeações e destituições em postos fundamentais de controle. OCDE criticou país após missão em novembro
Apenas um de cada dez estudantes distingue entre “fato e opiniões” e um em cada quatro tem dificuldades básicas de leitura
OCDE, que paralisou a prova de leitura da Espanha, detectou distorções em nove nações nas seis edições anteriores do relatório
Novo currículo deste país muito bem colocado no PISA insiste que os alunos são responsáveis por seu progresso. Tanta autonomia preocupa um pouco as famílias