Alterações, que incluem fim da obrigatoriedade de cadeirinha para crianças, atacam diretamente três dos cinco pontos considerados essenciais pela OMS para a redução das mortes no trânsito
No Brasil já se fala, sem meias palavras, que o presidente e a maior parte de seu Governo parecem ineptos para confrontar os grandes desafios que têm pela frente
Recurso usado em momentos de crise, o contingenciamento é prática comum nas administrações públicas. Mas pode se tornar um corte permanente se economia não melhorar
Governo mantém Sesai, mas sinaliza mudanças administrativas com a extinção de cargos e departamentos que preocupam lideranças. Ministério da Saúde promete continuidade das ações na área
Manifestações ocorreram em centenas de cidades brasileiras de todos os Estados e ampliaram a pauta. Em resposta, Governo orienta pais e alunos a denunciarem professores que estimulem a participação nos protestos dentro das escolas
Ministro defende política econômica do Governo frente a queda do PIB e afirma que "economia não respondeu porque nada foi feito ainda", vinculando a retomada à aprovação das reformas
Este foi o primeiro resultado negativo desde o quarto trimestre de 2016 e foi puxado principalmente por recuos da indústria (-0,7%) e agropecuária (-0,5%)
Enquanto a retomada não deslancha, nível do desemprego continua alto- e as famílias freiam o consumo. Depois de um ano e meio, o país voltou a fechar mais lojas do que abrir
Manifestações demonstram que Bolsonaro conseguiu se apropriar de um movimento anterior a ele e aglutinar sob seu nome uma base com uma identidade política consolidada e alinhada à direita
Ministério do Meio Ambiente aponta "inconsistências" no Fundo Amazônia, principal mecanismo de proteção da floresta, financiado por Noruega e Alemanha, e que já liberou 3 bilhões de reais a projetos
Mandatário terá café da manhã com presidente do Supremo, da Câmara e do Senado nesta terça. Para Centrão, atos não alteram tensão de parlamentares com o Planalto
O economista José Luis Oreiro defende que o momento não é de cortes, mas de aumento do investimento público, e chama Paulo Guedes de “jogador de poker”, ao vincular o cenário de catástrofe econômica a aprovação da Reforma da Previdência