Como somos alegremente tóxicos no Instagram
Algumas redes sociais viraram propagadoras de uma positividade contraproducente, ao projetar vidas perfeitas nos perfis e contribuir para que seus usuários ignorem uma realidade mais ambígua
Algumas redes sociais viraram propagadoras de uma positividade contraproducente, ao projetar vidas perfeitas nos perfis e contribuir para que seus usuários ignorem uma realidade mais ambígua
O descanso propicia a criatividade. O cérebro em repouso aparente ou em tarefas pouco exigentes é capaz de produzir grandes ideias.
Dentro delas podem entrar objetos para a criança canalizar suas emoções. São muito benéficas para os pequenos com TEA ou TDAH
Por que sonhamos? O neurobiologista brasileiro Sidarta Ribeiro enfrenta estas questões em ‘O Oráculo da Noite’. Seu livro faz parte de uma crescente atenção editorial ao mundo do descanso noturno nestes tempos em que a pandemia acentuou a insônia e a distração tecnológica
Em entrevista ao EL PAÍS, psicanalista Lucas Liedke fala sobre a saúde mental nos tempos de pandemia e o uso das redes sociais para falar de problemas como ansiedade e depressão
A opinião é um direito e uma necessidade psicológica. Sentir-se no dever de ter posição a respeito de todos os assuntos, se transformando em guardião da moralidade, é tóxico
Esse teste é a melhor maneira para garantir que você vai contar sua vida ao profissional adequado
Resiliência. Um termo muito usado por empresas, educadores e psicólogos que traz uma pergunta radical. É possível ver o copo meio cheio mesmo quando está despedaçado?
O favoritismo dos pais em relação aos filhos muda de acordo com o momento. Mas se a balança se inclina sempre para o mesmo lado, pode ter efeitos negativos. Inclusive para os prediletos
Além das normas explícitas e públicas, existem formas invisíveis de controle social. A vontade individual se encontra cada vez mais condicionada
Uma nova perspectiva pretende desmontar o estigma que envolve os transtornos mentais
Quando um relato ou uma recordação é construído não há como distinguir o verdadeiro do falso. Neste texto, o neurologista morto em 2015 escreve sobre a falibilidade da memória no livro de ensaios publicado após sua morte
Frequentemente utilizamos na linguagem cotidiana termos sobre transtornos que incapacitam. Às vezes, levam ao desrespeito dos direitos das pessoas afetadas por essas doenças
Fatores biológicos e psicológicos estão por trás da eventual diminuição de libido
João Ricardo Cozac analisa queda repentina de desempenho nas equipes e aponta negligência de dirigentes com o aspecto emocional dos atletas de futebol
Não se deve só ajudar homossexuais a “se aceitarem”, mas a superar as sequelas deixadas pela homofobia
Décadas depois de que a homossexualidade deixou de ser considerada uma doença, ainda há clínicas no mundo que oferecem ‘curas’ desta orientação sexual
Juiz Waldemar Cláudio de Carvalho abre brecha para que psicólogos ofereçam tratamento
Consumiu drogas alucinógenas durante 25 anos; uma experiência que lhe serve para atender seus pacientes em Nova York
Estudo sobre o impacto socioeconômico do câncer de mama aponta que as mulheres desenvolvem sequelas físicas, emocionais e cognitivas depois da alta médica
Autora de um livro sobre o suicídio sob o ponto de vista de quem fica, a jornalista explica que a pessoa apresenta uma série de sinais antes de se matar
Cerca de 100 milhões de chineses padecem de patologias psiquiátricas. 54 milhões têm depressão. Há somente 1,7 psiquiatra para cada 100.000 habitantes
Com esse questionário criado por Craig Malkin, psicólogo de Harvard, você poderá conhecer seu nível de narcisismo
Os manicômios não são passado, são presente. Uma pesquisa realizada no hospital psiquiátrico Pinel, em São Paulo, mostra que, mesmo depois das novas diretrizes da política de saúde mental no Brasil, crianças e adolescentes continuaram a ser trancados por longos períodos, muitas vezes sem diagnóstico que justificasse a internação, a mando da Justiça. Conheça a história de Raquel: 1807 dias de confinamento. E de José: 1271 dias de segregação. Ambos tiveram sua loucura fabricada na primeira década deste século
O uso de antidepressivos disparou em toda a Europa Na Espanha e no Reino Unido, dobrou nos últimos dez anos Eles são receitados para a tristeza cotidiana ou para o luto