Desabastecimento paralisa a economia dos Estados Unidos com a temporada de compras natalinas se aproximando
Políticos e especialistas acreditam que a escassez se prolongará no próximo ano e que o excesso de consumo está entre as causas do problema
Políticos e especialistas acreditam que a escassez se prolongará no próximo ano e que o excesso de consumo está entre as causas do problema
A economista-chefe do organismo não vê problemas de sustentabilidade da dívida na zona do euro e confia numa redução dos preços da energia na primavera
Economias avançadas retornarão a seus níveis pré-pandêmicos em 2022, mas países emergentes e em vias de desenvolvimento ficarão para trás ao menos até 2024
Organismo melhora sua previsão e calcula também um crescimento de 3,2% para o próximo ano
Projeção para o PIB mundial fica em 5,8%, enquanto Brasil deve crescer 3,7% em 2021, e 2,5% em 2022. Organização alerta para o papel crucial da vacinação em massa para o crescimento dos países
Assimetrias na capacidade fiscal e no acesso à vacina reduzem recuperação do bloco em desenvolvimento. Nas economias avançadas, gasto fiscal entre 2020 e 2022 equivalerá a 16% do seu PIB
Preços se manterão em níveis manejáveis para os bancos centrais, que não precisarão retirar os estímulos monetários antes do previsto
Órgão cita as “esperanças de um eventual fim da pandemia” como resultado da vacinação nos países. Brasil deve crescer 3,6% neste ano, previsão superior aos 2,8% projetados em outubro passado
Relatório aponta um crescimento de 4% no PIB global em 2021, ficando em apenas 1,6% se o processo de imunização atrasar. Brasil deve crescer 3% neste ano, após queda de 4,5% em 2020
Organismo acredita que a economia global voltará no final de 2021 ao nível pré-pandemia, mas alerta que a recuperação será muito irregular. Brasil fechará este ano com retração de 6%
Gigante asiático consolida sua recuperação após controlar o avanço da pandemia, enquanto as demais grandes economias mundiais se paralisavam
País oriental é a única grande economia que crescerá este ano, apesar de ser o epicentro do vírus, e seu Governo prepara um novo plano quinquenal para estimular o consumo interno
As duas maiores economias da região afundarão 8% e 7,5%, respectivamente, enquanto o Peru sofrerá uma contração de até 12%, em plena da crise na saúde. A região como um todo aponta para uma queda de 7,2% neste ano, bem acima da média mundial. A recuperação também será mais lenta
A organização com sede em Paris deixa em 0,7%, cinco décimos a menos, o novo prognostico para o México e em -2% para a Argentina. O Brasil fica estável, com alta de 1,7%
Segundo o FMI, a região crescerá dois décimos a menos este ano (1,6%) e um décimo a menos no próximo (2,3%)
Segundo cálculos, depois de se expandir 2,9% em 2019, a economia mundial crescerá 3,3% este ano, um décimo abaixo do estimado em outubro. Brasil deve crescer 2,2%
Fraco desempenho de Brasil, México e Argentina reduz crescimento regional, que deve ser levemente superior a 0% neste ano
FMI alerta sobre as perspectivas “sombrias” de convergência para cerca de 40 Estados pobres onde vive um em cada sete habitantes do planeta
Maiores afetados pela freada no continente serão a Alemanha, que crescerá muito devagar, e Itália, que continuará em recessão técnica
Presidente do banco central norte-americano afirma que será flexível com os juros e que não renunciará mesmo que Trump peça
Previsões apontam para um ano complicado, com múltiplas frentes abertas, que vão desde a guerra comercial até o Brexit, passando pela redução da liquidez dos bancos centrais
Já que não podemos contar com a racionalidade, apelemos a formas de conhecimento alternativas: o que os búzios e o baralho cigano reservam para 2018?
PIB da Líbia deve ter o maior crescimento (53,7%), segundo previsões do FMI. Brasil cresce 0,2%
A nova projeção do fundo monetário é de uma expansão ainda anêmica da região em 2017, de 1,1%
Instituição prevê crescimento de 2,9% do PIB mundial. Cenário para Brasil melhora um pouco
Organismo projeta queda de 3,3% em 2016 e crescimento de 0,5% em 2017 Em abril, fundo previa tombo de 3,8% para este ano
Outros dois gigantes emergentes, Índia e China, terão crescimdento de 6,5% e 7%