Marielle assombra Flávio Bolsonaro mais morta do que viva
Não se pode voltar a matar os mortos, mas sua memória, sua força de denúncia, seu legado ainda continuam vivos. Nos julgam e nos perseguem
Não se pode voltar a matar os mortos, mas sua memória, sua força de denúncia, seu legado ainda continuam vivos. Nos julgam e nos perseguem
Operação Intocáveis busca miliciano que tinha mãe e mulher lotadas no gabinete do então deputado estadual. Filho de presidente diz que nomeações foram feitas por Queiroz, que confirmou informação
Em depoimento ao EL PAÍS, deputado federal do PSOL relata rotina de difamação e ameaças que recebe há anos. "Afeta muito minha saúde física e emocional", afirma ele
Mãe da vereadora e ativista brasileira pelos direitos humanos, relembra com dor sua filha, nove meses depois de ser assassinada por pistoleiros no centro do Rio de Janeiro
Polícia desbaratou plano de milicianos para executar deputado do PSOL Marcelo Freixo. Brasil é um dos que mais mata ativistas: só em 2017 foram registradas mais de 60 execuções
Pai da vereadora assassinada no Rio relata a angústia de nove meses de espera por uma resposta
Em Angra dos Reis os policiais foram recebidos a bala por criminosos. Não existem informação sobre quem são os alvos
A tensão de gênero, raça e classe marcou a eleição de 2018
Testemunhas apontaram existência de organização criminosa formada por agentes do Estado. Segundo ministro, ideia era desviar as investigações que apuram a morte de vereadora do PSOL
Anielle Franco participa da Cúpula Mundial de Defensores dos Direitos Humanos em Paris
Em Pernambuco, 'Juntas', a chapa coletiva com cinco mulheres inspiradas em Marielle Franco, é eleita para a Assembleia Legislativa
Renata Souza, Mônica Francisco e Dani Monteiro, assessoras da vereadora, se tornaram deputadas estaduais. Já Talíria Petrone foi uma das mais votadas para a Câmara Federal
Nos planos de governo dos concorrentes, os direitos humanos não são mencionados diretamente por cinco candidatos
Pesquisadores avaliam riscos de uma ampliação no porte de armas em uma eleição polarizada e violenta
Além de uma mobilização global que tomou as redes sociais, a Anistia Internacional liderou um movimento para cobrar resultado das investigações: "A pressão faz com que alguns passos sejam dados"
Ministro Raul Jungmann declarou que solução para crime viria no mesmo tempo que o dos casos de Amarildo e juíza Patrícia Acioli, mas promessa não foi cumprida
Aos 5 meses da morte da vereadora, Mônica Benício conta como Marielle se tornou o amor da sua vida e explica por que dizer que é sapatão é um ato político
Possível envolvimento de políticos, entre eles o ex-presidente da Alerj Jorge Picciani, foi discutido entre delegados, procuradores e o deputado Marcelo Freixo, segundo revista 'Veja' e 'TV Globo'
Marinete Silva recorda momentos da vida da vereadora e fala sobre a angústia de esperar por elucidação do crime. Agora, coube-lhe a luta para defender o legado da filha
Ex-PM e ex-bombeiro foram apontados por testemunha como ligados a miliciano que teria planejado execução da vereadora. Prisão desta terça se deve à suspeita de terem praticado duplo homicídio no ano passado
Investigação da Polícia Civil do Rio sobre assassinato da vereadora Marielle e de seu motorista, Anderson, segue sigilosa Pressão da Anistia Internacional por comissão externa cresce
Se permanece impune um crime de repercussão internacional, o que esperar das investigações sobre assassinatos contra militantes quase anônimos?
A morte de Marielle é a expressão mais evidente da violência dos que pretendem calar e intimidar quem defende os direitos humanos no Brasil
Em vídeo publicado pela Anistia Internacional no dia dos namorados, Mônica Benício fala sobre os 14 anos em que se relacionou com a vereadora e reivindica todas as formas de amor
Assassinato de Marielle Franco despertou em mulheres jovens, negras e periféricas o desejo de ir à luta e manter o legado da vereadora através de candidaturas
Pessoas próximas à vereadora apontam falhas na investigação do assassinato da política e do motorista Anderson. Para alguns, nome de Siciliano como eventual mandante pode ser “cortina de fumaça”
Usar a execução de Marielle para legitimar a intervenção é de um oportunismo político vergonhoso e expõe a fragilidade dessa iniciativa. É preciso reafirmar: militarização, não em nosso nome