“A principal forma de Marielle lutar era reforçando que nosso amor era legítimo”
Em vídeo publicado pela Anistia Internacional no dia dos namorados, Mônica Benício fala sobre os 14 anos em que se relacionou com a vereadora e reivindica todas as formas de amor
A vereadora Marielle Franco (PSOL) e o motorista Anderson foram brutalmente assassinados há quase 90 dias, sem que nenhum suspeito ainda tenha sido apontado. Ainda sem saber quem mandou matar sua companheira, Mônica Benício prestou uma homenagem a Marielle em um vídeo publicado pela ONG Anistia Internacional, defensora dos direitos humanos em todo o mundo. Nele, Mônica fala sobre as idas e vindas de um relacionamento de 14 anos e fala da importância para ela e Marielle de lutar pelo amor e todas as formas de família. "Marielle lutava na casa LGBTI... Para além da questão do Parlamento, [isso significava] a divulgação da vida pública dela, não esconder o relacionamento que a gente tinha, reforçar que isso era um amor legítimo, feliz, e que nossas famílias existem. Eu acho que essa era a principal forma dela lutar nessa causa. A gente tinha que ficar autoafirmando que esse amor é legítimo".
Tu suscripción se está usando en otro dispositivo
¿Quieres añadir otro usuario a tu suscripción?
Si continúas leyendo en este dispositivo, no se podrá leer en el otro.
FlechaTu suscripción se está usando en otro dispositivo y solo puedes acceder a EL PAÍS desde un dispositivo a la vez.
Si quieres compartir tu cuenta, cambia tu suscripción a la modalidad Premium, así podrás añadir otro usuario. Cada uno accederá con su propia cuenta de email, lo que os permitirá personalizar vuestra experiencia en EL PAÍS.
En el caso de no saber quién está usando tu cuenta, te recomendamos cambiar tu contraseña aquí.
Si decides continuar compartiendo tu cuenta, este mensaje se mostrará en tu dispositivo y en el de la otra persona que está usando tu cuenta de forma indefinida, afectando a tu experiencia de lectura. Puedes consultar aquí los términos y condiciones de la suscripción digital.