Programa ‘Voz Ativa’ entrevista a atriz e escritora Elisa Lucinda
Programa da Rede Minas em parceria com o EL PAÍS vai ao ar às 22h15. A entrevista também pode ser assistida por meio das redes socais e do site da TV
A convidada desta segunda-feira, 23, do programa Voz Ativa, da Rede Minas, é a atriz e escritora Elisa Lucinda. Além de falar sobre literatura e sua carreira nos palcos, cinema e televisão, Lucinda comenta sobre racismo, representatividade e política no Brasil. Em parceria com o EL PAÍS Brasil, o programa vai ao ar sempre às 22h15 e é retransmitido pelas redes sociais, nas páginas de Facebook do Voz Ativa e do EL PAÍS.
Com o mote Poesia e Política, o programa aborda momentos marcantes da carreira de Lucinda, como o lançamento do livro Fernando Pessoa: o Cavaleiro de Nada, uma espécie de autobiografia ficcionalizada do poeta português. Sua mais nova peça, L, O Musical - que aborda temas como sexualidade, feminismo e preconceito -, escrito e dirigido por Sérgio Maggio, também é assunto da conversa.
No últimos anos, Lucinda tem aparecido cada vez mais como uma voz política, principalmente no movimento negro. Por isso, não se furta a comentar assuntos recentes da vida nacional, como o assassinato da vereadora carioca Marielle Franco. Mas também dá sua opinião sobre representatividade de artistas negros e negras, seja no cinema, televisão ou literatura e fala sobre o sistema de cotas. Recentemente, Lucinda também passou a fazer parte do projeto Vidas Negras, na ONU, que busca conscientizar população e Governos para o genocídio de jovens negros no Brasil.
Para conversar com a escritora e atriz, na bancada, o apresentador Florestan Fernandes Júnior conta com as participações dos jornalistas André de Oliveira, do jornal EL PAÍS Brasil, e Verônica Pimenta da Rádio Inconfidência; além deles, compõem a mesa o ator e diretor Adyr Assumpção, a atriz e arte-educadora Carlandreia Ribeiro e poeta e tradutor Léo Gonçalves.
Desde sua estreia, no começo do ano, o Voz Ativa, em parceria com o EL PAÍS Brasil, já entrevistou o dramaturgo Zé Celso, o jornalista Juca Kfouri, a filósofa Djamila Ribeiro e a antropóloga Jacqueline Muniz.
