Um manual de instruções para a terceira juventude
Conhecer a si mesmo para descobrir uma nova paixão, se exercitar. Há pessoas que florescem tarde. Uma existência ativa e com propósito é o melhor caminho para morrer aos 100 anos sendo jovem
Conhecer a si mesmo para descobrir uma nova paixão, se exercitar. Há pessoas que florescem tarde. Uma existência ativa e com propósito é o melhor caminho para morrer aos 100 anos sendo jovem
Promessa da nova literatura irlandesa, a autora de 29 anos explora a ausência de futuro para as novas gerações em ‘Días Apasionantes’
Em tempos de incertezas, saber improvisar, se adaptar, viver o momento e criar o futuro nos afasta de frustrações e fracassos
O contexto econômico e instável ao qual nos acostumamos a viver desde a crise de 2008 levou as mulheres a fazerem várias concessões para tentar se manter de pé
Aparelhos eletrônicos nos conectam, mas também viciam e afetam o descanso. Poderíamos viver sem eles, pelo menos nos fins de semana?
As redes sociais deveriam nos ajudar a fazer uma leitura melhor do mundo, comunicar seus problemas e formas de melhorá-los
Elas tendem a subvalorizar suas conquistas e suas capacidades e a dizer não quando recebem a oferta de espaços de representação. Muitas se autoexcluem e deixam de ocupar espaços que poderiam ser delas
Habilidade nos ajuda a superar reveses, mas não depende só de nós, e sim das conexões que temos
Estudo da Universidade de Stanford adverte para a fadiga adicional gerada por videoconferências
A pandemia atualizou o que era evidente: quanto mais alta estiver a baliza do esperado e do desejado, maiores as chances de frustração
O impacto motivador da dopamina se reflete no descontrole que se apossa de todos nós quando continuamos a comer depois que abrimos a boca para o primeiro salgadinho
Não se trata apenas de ter amantes ruins, mas de um coquetel de fatores que os impedem de chegar ao clímax conjunto. Personalidades como Lily Allen reconheceram que fingiam prazer para seus parceiros
As dificuldades surgem quando as expectativas cruzadas não se cumprem. O problema não está na falta de sentimentos, mas nas diferentes formas de manifestá-los
Membros adormecidos, voz rouca, torcicolo, fadiga... Especialistas explicam as causas mais comuns
O que a mente faz para se defender? Por que o stress causa inflamação? Cada vez é mais evidente a relação entre o sistema imunológico, o nervoso e nosso equilíbrio psicológico
Realizar mudanças importantes nunca é fácil, mas se torna praticamente impossível se nossa postura inicial já é de desânimo. Aprenda a se automotivar com as estratégias adequadas
Deixar para trás os planos sociais e os eventos como o Carnaval nos faz perder parte dos estímulos agradáveis da vida e isso nos mete em um círculo de sensações negativas
Os momentos lúdicos trazem grandes benefícios para os pequenos, transformando-se em disciplina obrigatória e ganhando maior importância nos primeiros anos de vida
O sofrimento das crianças na emergência da covid-19 deve levar os pais a responder à pergunta mais importante para a próxima geração —e agir
Por que sonhamos? O neurobiologista brasileiro Sidarta Ribeiro enfrenta estas questões em ‘O Oráculo da Noite’. Seu livro faz parte de uma crescente atenção editorial ao mundo do descanso noturno nestes tempos em que a pandemia acentuou a insônia e a distração tecnológica
A comunidade Ngogo em Uganda se dividiu em dois grupos. A brutalidade das mortes entre ex-companheiros surpreende os cientistas que os observam há décadas
Vivemos um 2020 ruim, mas é possível ser otimista. Kiko Llaneras elaborou uma lista de dados que não é exaustiva nem imparcial: contém apenas boas notícias
Psicólogas e professores alertam para o risco de as crianças relacionarem os presentes a uma forma de receberem amor. O melhor presente sempre será passar momentos de qualidade com os pequenos
Economia ou saúde, PCR ou antígenos, salvar o Natal ou não. Cada decisão sobre a covid-19 é deliberadamente politizada em discussões que escondem nuances científicas e uma complexa gestão
Você passa a vida adiando o inevitável, mas não há mais desculpas: para sobreviver à era do teletrabalho é preciso adotar novos hábitos de higiene digital
Não há como escapar da responsabilidade de escolher entre milhares de alternativas todos os dias, mas é possível otimizar o processo