O dilema da Colômbia: as raízes econômicas da explosão
Os protestos no país obrigam a Colômbia a questionar o que é mais importante: ter finanças públicas saudáveis ou reconstruir a confiança no Governo
Os protestos no país obrigam a Colômbia a questionar o que é mais importante: ter finanças públicas saudáveis ou reconstruir a confiança no Governo
Análise das cifras mostra que várias nações desenvolvidas já imunizaram mais de 30% da população, enquanto a maioria no mundo em desenvolvimento não chega a 10%
Economia da zona do euro retrocede 0,6% no primeiro trimestre, puxada pelas quedas na Alemanha, Espanha e Itália
O presidente dos Estados Unidos é mais ambicioso do que os líderes europeus na busca de soluções para reativar a economia com um programa de estímulos sem precedentes
Reforma tributária, a primeira da América Latina motivada pela crise do coronavírus, deve ter tramitação complicada no Congresso
Desafio para o Brasil é expandir programas de transferências monetárias adotados durante a pandemia para criar uma verdadeira rede de segurança social e diminuir a desigualdade
Enquanto outros Governos começam a pensar na vida depois da crise, o país se encontra suspenso num estado de choque por causa do caos provocado pela covid-19
O próximo Governo herdará uma situação econômica complicada e que é agravada pela situação política. Previsão é que a disputa presidencial se encaminhe para o segundo turno
Após duas revisões consecutivas para cima, recuperação do PIB regional é estimada em 3,3% em 2022. As duas maiores economias da região, México e Brasil, crescerão 5% e 3,7% neste ano, respectivamente
Novo plano quinquenal, que regerá o desenvolvimento do país até 2025, aposta num crescimento sustentável e na blindagem contra o exterior
Poder Executivo do bloco pede aos Governos nacionais que acelerem seus planos de recuperação para que neste ano ainda o PIB do grupo volte aos níveis de antes da pandemia
Legislativo chinês, que inicia sua sessão anual nesta sexta-feira, abordará uma reforma eleitoral no território autônomo e apresentará o novo plano que guiará a economia chinesa durante os próximos 15 anos
Auxílio emergencial em 2020 serviu de colete salva-vidas dos brasileiros em meio à primeira onda da covid-19. Esperança é a vacinação mas Governo ainda bate cabeça sobre rumos da economia neste ano
Enquanto lidam com incertezas para 2021, proprietários de cafeterias e restaurantes tentam se recuperar da crise econômica causada pela pandemia de coronavírus
Resultado do quarto trimestre apontava recuperação da atividade econômica, mas segunda onda do coronavírus faz país bater recordes de morte, o que pode afetar outra vez a economia neste trimestre
Há um século era um dos países mais ricos do mundo. Desde então, experimentou uma inflação anual média de 105% e precisou mudar cinco vezes de moeda. Hoje é o principal devedor do FMI e sofre uma das contrações mais graves do continente pela pandemia. Onde está a maldição da economia argentina?
Órgão cita as “esperanças de um eventual fim da pandemia” como resultado da vacinação nos países. Brasil deve crescer 3,6% neste ano, previsão superior aos 2,8% projetados em outubro passado
Sem aumento real, salário mínimo tem o menor poder de compra para alimentos desde 2005. Inflação oficial do Brasil fechou 2020 com alta de 4,52%, enquanto os preços dos alimentos acumularam aumento de 14,09% no ano
Governo empurrou definições cruciais, como Orçamento para este ano e correções no mecanismo de teto de gastos. Para piorar, alta da inflação pressiona despesas previdenciárias e de assistência
Economia brasileira, no entanto, recua 3,9% em comparação com o terceiro trimestre de 2019, o que deve gerar queda no PIB em 2020. Segunda onda da covid-19 e fim do auxílio emergencial turvam expectativas de recuperação rápida
A pobreza passou de 35,5% para 40,9% desde o início da pandemia e o PIB teve um colapso trimestral recorde de 19,1%
Gigante asiático consolida sua recuperação após controlar o avanço da pandemia, enquanto as demais grandes economias mundiais se paralisavam
O FMI melhorou a previsão de queda do PIB para o bloco, que, ainda assim, deve retroceder 8,1% neste ano por causa da crise do coronavírus. Peru, Argentina e Equador serão os mais atingidos
Segundo instituição, queda no PIB nacional deve ser de 5,8% este ano, frente à projeção anterior de 9,1%; economia deve crescer menos que o antecipado em 2021
Cepal aponta queda de 9,1% no PIB e de quase 10% na renda por habitante
País oriental é a única grande economia que crescerá este ano, apesar de ser o epicentro do vírus, e seu Governo prepara um novo plano quinquenal para estimular o consumo interno
Cabe aqui um ’mea culpa’. Permiti, e por fim aceitei, o instituto da reeleição. Visto de hoje, entretanto, imaginar que os presidentes não farão o impossível para ganhar a reeleição é ingenuidade