Refugiados que passaram por Belarus recebem ajuda em sua jornada rumo ao coração da União Europeia
Moradores das localidades na fronteira com Belarus formam uma rede para ajudar na entrega de alimentos e água aos migrantes que a cruzam
Migrantes retidos entre os dois países denunciam agressões e se queixam das baixas temperaturas e da dificuldade para conseguir água e comida
Regime de Lukashenko ameaça interromper o fluxo de gás russo de seu país para a Europa. O que esperar do confronto orquestrado por Minsk e apoiado por Moscou
Premiê Mateusz Morawiecki acusa a vizinha Belarus de praticar “terrorismo de Estado”
Presidenta da Comissão Europeia, Von der Leyen exige que o regime de Lukashenko “pare de pôr em perigo vidas de pessoas”
Ela foi uma das primeiras modelos a falar de diversidade e a contar sua história como refugiada. Agora, concilia o trabalho humanitário com uma faceta até agora desconhecida como artista.
Moradores saíram de locais onde houve resistência e agora se aglomeram em parque diante do temor da punição da milícia e da falta de trabalho: “Agora ninguém nos ajuda”
Chefe do serviço secreto paquistanês, Faiz Hameed, visita Cabul acompanhado por uma delegação de altos funcionários
A fotógrafa Kiana Hayeri saiu do Afeganistão rumo a Doha em 15 de agosto, depois de trabalhar durante sete anos no país. Centrada na situação das mulheres e crianças afegãs, ela tirou esta foto em 5 de maio na escola feminina Marshal Dostum, em Sheberghan. A cidade foi tomada pelos talibãs em 6 de agosto. As afegãs têm medo, mas principalmente desesperança. E contam isso em primeira pessoa
Operação liderada pelos Estados Unidos recolheu 117.000 pessoas do país em duas semanas, mas analistas apontam desafio de conter o “desastre humanitário” entre os que ficam
Relato hora a hora da chegada ao aeroporto de Cabul de um jornalista evitando os talibãs, a multidão e o desespero agônico
Apesar da ameaça de possíveis ataques, os cidadãos continuam a se aglomerar no aeroporto para tentar escapar do país dominado pelo talibã
Controles no Afeganistão se tornam mais rigorosos e agressivos, refletindo as novas diretrizes políticas dos fundamentalistas
Decisão do grupo extremista de assumir o controle do aeroporto de Cabul a partir de 1º de setembro torna ainda mais dramática a situação de milhares de pessoas que lotam os arredores do recinto
Milhares de desabrigados nos parques, bairros sem mulheres, caixas eletrônicos sem dinheiro, filas nas embaixadas e recitação religiosa nas lojas. O medo toma as ruas da capital afegã
Começam como um pequeno ‘contrabandos’ nas malas de parentes de expatriados, até virarem produtos de exportação, empreendimentos ou fenômenos transnacionais por obra da migração e da saudade de um sabor específico: doces da infância, pão de queijo, empanadas picantes, refrigerantes, farinha de milho. É o negócio do paladar sentimental
Milhares de pessoas se aglomeram às portas do terminal aéreo controlado por soldados dos EUA, na esperança de conseguir deixar o Afeganistão. Só há uma lei para poder partir: a lei do mais forte
Presidente afirma que a repatriação dos cidadãos dos EUA e de afegãos que estão em Cabul “é uma das maiores e mais difíceis operações da história”
Fontes próximas à operação espanhola relatam que a milícia patrulha a estrada de acesso ao terminal e faz controles na rua
Ao ver as imagens de desespero em Cabul, não há como não pensar em refugiados que compartilham sentimentos muito parecidos, independente de qual seja sua origem ou destino
Partido radical tenta reverter o retrocesso prenunciado pelas pesquisas para as eleições de 26 de setembro
Pensador búlgaro é uma referência do pensamento europeu e liberal adaptado ao século XXI. Ele acredita que essa opção aberta entrou em crise por causa de um certo doutrinamento, mas que sua pluralidade de visões prevalecerá. Moderou seu pessimismo sobre a UE pela sua atitude na emergência sanitária. Mas considera que a pandemia mudará as relações no mundo.
Em seus lugares de origem foram humilhados por sua identidade de gênero ou por serem homossexuais. Em 69 países isso é castigado e em 6 há pena de morte. São refugiados LGBTQIA+, acolhidos na Espanha pela ONG Rescate. Longe de casa, reencontraram sua dignidade. E o fotógrafo Gorka Postigo os retratou
Venezuelano emigrou em 2018 para Trinidad e Tobago, onde obteve o status de refugiado e pôde seguir seu caminho no pugilismo
A cientista Edith Heard dirige o Laboratório Europeu de Biologia Molecular, com 1.800 funcionários dedicados a desvendar os segredos da vida