
Vale retira 200 pessoas de casa em Nova Lima por risco em mais uma barragem
Esta é a segunda vez, após Brumadinho, que a mineradora aciona seu plano de emergência para prevenir novas tragédias

Esta é a segunda vez, após Brumadinho, que a mineradora aciona seu plano de emergência para prevenir novas tragédias

Companhia frisa que nada apontava "risco iminente". Para MP, funcionários assumiram “risco de produzir centenas de mortes”

Dois executivos, dois gerentes e quatro técnicos são investigados por suspeita de autoria ou participação em centenas de homicídios, por crimes ambientais e de falsidade ideológica

As buscas continuam após o colapso de uma barragem que matou pelo menos 166 pessoas. Ainda há 160 desaparecidos. O Ministério Público acusou a Vale de ter conhecimento desde outubro de 2018 do risco de rompimento

Período de transição previsto para a mudança nas regras é de 12 anos, menor que prazo de Temer. Texto será enviado ao Congresso no dia 20

Trabalho temporário volta a crescer na Europa, mesmo após reformas. Na América Latina, recuperação econômica terá efeito modesto na geração de emprego

160 pessoas ainda não foram encontradas, o que dificulta o enfrentamento do luto dos que ficam. "Não há cura. A cura é encontrar o corpo", diz especialista

Durante dois anos, 2.000 pessoas desempregadas receberam 2.370 reais por mês. Saúde, autoestima e otimismo dos beneficiários melhoraram, mas situação profissional pouco mudou

Ao menos nove ações coletivas foram protocolados contra a mineradora nos Estados Unidos por acionistas. Uma vitória lá fora pode fortalecer ações contra a companhia no Brasil

239 pessoas foram retiradas de suas casas, junto a barragem da mina Gongo Soco, da Vale, em Barão de Cocais. Em Itatiaiuçu, a mineradora ArcelorMittal retirou outras 65 pessoas que viviam próximo à barragem de Serra Azul

Dez dias após o rompimento da barragem, Fiocruz alerta para doenças que podem acometer a cidade e fazer perdurar essa tragédia por meses, a exemplo de Mariana

Decisão do determina que mineradora se abstenha de praticar ações que coloquem em risco oito barragens, dentre as quais a de Laranjeiras, na mina de Brucutu

Presidente da Vale deu uma desculpa esfarrapada para a incompetência da empresa

Foram esses bombeiros anônimos, mal pagos, que não hesitaram em arriscar a própria vida para salvar a dos outros, que nos ofereceram um pouco de oxigênio

EL PAÍS seguiu três integrantes dos bombeiros de Minas que há dias mergulham na lama da barragem da Vale para tentar encontrar os desaparecidos. "Estamos preparados, mas não acostumados. Ninguém nunca vai se acostumar"

Ricardo Motta Pinto, da Universidade Federal de São João del-Rei, afirma que o Brasil precisa repensar matrizes econômicas e energéticas para evitar um colapso ambiental

O fotógrafo Douglas Magno acompanhou o trabalho de uma das equipes de resgate da tragédia da barragem da Vale em Minas Gerais

Legislação para controle de barragens avançou, mas faltam fiscais e preparo técnico. Justiça mantém prisão preventiva de engenheiros de empresa alemã que vistoriou represa

Atualmente, 60% da arrecadação do município vem da mineração, que também é responsável por grande parte da economia local. Só a Vale gera cerca de 2.000 empregos

Comunidade do Córrego de Feijão, uma das mais afetadas pela tragédia, se transforma em base de trabalho das equipes de resgate

Sejam entregadores ou prestadores de serviços técnicos, os trabalhadores estão submetidos à ditadura da avaliação virtual dos clientes
Imagens do circuito interno, obtidas pela Band e pela Globo, retratam o instante que a lama toma a área em que estavam os trabalhadores

Empresa inicia cadastro para doação de 100.000 reais aos parentes das vítimas. Ainda há 238 desaparecidos em Brumadinho

É intolerável a complacência dos poderes públicos com as desleixadas práticas de segurança das empresas

Expectativa é que a água turva pelos rejeitos chegue à última fronteira para o rio São Francisco após 10 de fevereiro. Chuva pode mudar cálculos. “O cenário é menos para o rio, mas, em termos de biodiversidade, as perdas são incalculáveis”

Na memória do armador Luiz Castro ficaram os gritos dos colegas: “Eles gritavam: 'Eu vou morrer! Eu vou morrer!”, lembra. "Você imagina, não poder fazer nada?”

Os 150 minutos semanais de atividade física recomendados por autoridades podem não ser suficientes