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Mansões engolidas pelo mar são marco zero das mudanças climáticas na América Latina

Em Honduras, um dos três países mais vulneráveis do mundo ao aquecimento global, seus habitantes já vivem no futuro. No município de Cedeño, o mar avança 1,22 metro por ano. Onde havia casas, hotéis e uma igreja agora é possível mergulhar. Dentro de alguns anos, os filhos dos atuais habitantes não terão mais sua cidade

Alejandrina Calderón, moradora de Cedeño, perdeu cinco propriedades para o mar.
Jacobo García

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