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Napoleão, ícone da arte

Napoleão, ícone da arte

Napoleão Bonaparte morreu em 5 de maio de 1821, confinado na ilha de Santa Helena, no Oceano Atlântico. Dois séculos após sua morte, sua figura continua a ser igualmente criticada e reivindicada. Sua carreira também deixou sua marca na arte, onde Jacques-Louis David ou Dominique Ingres o retrataram como imperador ou guerreiro. No cinema, Marlon Brando o encarnou em 1954 em Désirée, o Amor de Napoleão

Um ano de pandemia: retratos de um tempo dantesco

Um ano de pandemia: retratos de um tempo dantesco

O livro ‘Pandemia Olhares de uma tragédia’ reúne o testemunho de 26 fotógrafos da América Latina e da Espanha para mostrar a catástrofe global em diferentes países e por ângulos diversos tão crua e desumana, tão solidária e humana como ela tem sido. É a visão coletiva de uma verdade arrasadora

Guardiões da Amazônia diante da pandemia

Guardiões da Amazônia diante da pandemia

Agora, uma nova ameaça é adicionada àquelas que põem em risco seu modo de vida, sua cultura e seu habitat a covid-19. O fotógrafo Sebastião Salgado reivindica a proteção dos povos indígenas do Brasil, guardiões da floresta amazônica e de um patrimônio inestimável da humanidade. Imagens que compõem um ótimo projeto que culmina em 2021

Terremoto no Haiti, a memória fotográfica da tragédia

Terremoto no Haiti, a memória fotográfica da tragédia

Em 12 de janeiro de 2010, um terremoto de grande intensidade praticamente destruiu a cidade de Porto Príncipe, capital do Haiti, matou 316.000 pessoas e feriu outras 350.000. Mais de 1,5 milhão de pessoas ficaram desabrigadas no país mais pobre do continente. Os textos que acompanham essas fotografias correspondem às crônicas escritas pelo então correspondente na área, Pablo Ordaz, e pelos enviados especiais Antonio Jiménez Barca e Francisco Peregil.

Mississippi, 2011-2018.

'Highway 61' e o lado fotógrafa de Jessica Lange

Por mais de 2.500 quilômetros, da cidade de Wyoming, em Minnesota, a Nova Orleans, na Louisiana, a Rota 61 segue o caminho de um rio o Mississippi. Uma distância que, por outro lado, viajaram muitos afro-americanos em busca de uma vida melhor nas cidades industriais do norte. Uma estrada encharcada pelo lamento do blues se torna um símbolo de movimento e liberdade por onde, nos últimos seis anos, Jessica Lange viajou sozinha, dando origem à Highway 61 , seu mais recente projeto fotográfico. Agora, uma exposição em Nova York e um livro exibem o resultado do caminho melancólico percorrido pela renomada atriz, ganhadora do Oscar

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