Entre as grandes economias, China, Turquia e Egito liderarão o crescimento acumulado no período 2020-2022 com índices acima de 10%, segundo o FMI. Brasil terá uma alta de 2,5%
De acordo com estimativas do Fundo Monetário Internacional, o país sul-americano terminará este ano com um PIB per capita inferior à Nicaráguaeao Haiti, países que no ano passado eram os mais pobres da região
Argentinos veem com ceticismo as tentativas do Governo de controlar o aumento dos preços
A economista-chefe do organismo não vê problemas de sustentabilidade da dívida na zona do euro e confia numa redução dos preços da energia na primavera
Economias avançadas retornarão a seus níveis pré-pandêmicos em 2022, mas países emergentes e em vias de desenvolvimento ficarão para trás ao menos até 2024
Organismo eleva em meio ponto percentual a previsão de julho para a região, mas reduz a de 2022 em 0,2 ponto. No Brasil, há redução de 5,3% para 5,2% neste ano, e estimativa de 1,5% em 2022.
Diretoria do Fundo está dividida sobre seu futuro diante de uma suposta manipulação de dados a favor da China durante sua gestão
Pandemia acelerou mudanças na política econômica sobre a agenda ambiental e o combate à desigualdade e à pobreza
Executivo de Alberto Fernández aprova medidas para reativar o consumo, como parcelamento de compras, concessão de empréstimos e redução de impostos
Organismo melhora sua previsão e calcula também um crescimento de 3,2% para o próximo ano
Assassinato do presidente Jovenel Moïse no país mais pobre das Américas coincide com uma escalada de violência e crise sanitária por causa da pandemia
Inflação no país foi de 3,3% em maio, e muitos comerciantes agora dão o troco em guloseimas
Indicadores em alguns países superam os níveis de 2008, segundo estudo divulgado pela Bloomberg
Um anúncio em inglês em uma conferência em Miami e a aprovação expressa da criptomoeda transformaram Bukele em herói ‘geek’. Mas a volatilidade e o crime cibernético preocupam os especialistas
Novo presidente, que tomou posse ao lado de Bolsonaro, precisa encontrar uma forma de fazer a economia do país crescer e, ao mesmo tempo, arrecadar o equivalente a 2,5% do seu PIB em impostos
Chefe do Departamento de Finanças do Fundo afirma que pra debelar a crise da pandemia há espaço para aumento de impostos, especialmente entre pessoas mais ricas e excesso de lucros empresariais
Assimetrias na capacidade fiscal e no acesso à vacina reduzem recuperação do bloco em desenvolvimento. Nas economias avançadas, gasto fiscal entre 2020 e 2022 equivalerá a 16% do seu PIB
Preços se manterão em níveis manejáveis para os bancos centrais, que não precisarão retirar os estímulos monetários antes do previsto
É urgente suspender os direitos de propriedade intelectual sobre os produtos necessários para combater a covid-19 e ativar mecanismos de recuperação para as economias menos desenvolvidas
Após duas revisões consecutivas para cima, recuperação do PIB regional é estimada em 3,3% em 2022. As duas maiores economias da região, México e Brasil, crescerão 5% e 3,7% neste ano, respectivamente
Presidente Biden pretende aumentar a alíquota do tributo de 21% para 28% para financiar seu bilionário plano de infraestrutura de bilhões de dólares
Novo plano quinquenal, que regerá o desenvolvimento do país até 2025, aposta num crescimento sustentável e na blindagem contra o exterior
Há um século era um dos países mais ricos do mundo. Desde então, experimentou uma inflação anual média de 105% e precisou mudar cinco vezes de moeda. Hoje é o principal devedor do FMI e sofre uma das contrações mais graves do continente pela pandemia. Onde está a maldição da economia argentina?
Wall Street investiu 115 bilhões de dólares em dívida latino-americana no ano passado, mas seu apetite pela região depende de não haver mudanças de política monetária
Órgão cita as “esperanças de um eventual fim da pandemia” como resultado da vacinação nos países. Brasil deve crescer 3,6% neste ano, previsão superior aos 2,8% projetados em outubro passado
Especialistas acreditam que 2021 será o ano em que o mundo deixará para trás o pesadelo da covid-19, graças à vacinação e aos estímulos fiscais e monetários