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Melhores livros de 2017: de samba, futebol de várzea a heroínas negras, o ano pede espaço na estante

Manuel da Costa Pinto, Joselia Aguiar e Ketty Valêncio escolhem os lançamentos do ano

Homem caminha em livraria
Homem caminha em livrariaLUIS SEVILLANO
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O EL PAÍS perguntou a três críticos e curadores com formações e atuações diferentes no mercado cultural brasileiro quais foram os cinco melhores lançamentos de 2017. A lista, que não se limita a literatura, forma um panorama amplo que abarca títulos de autores consagrados até os menos conhecidos. Há espaço para as grandes editoras e também para as pequenas e médias. A seguir, as indicações e uma breve apresentação de quem as escolheu.

Manuel da Costa Pinto é jornalista, colunista do jornal Folha de S. Paulo, mestre em teoria literária e literatura comparada pela USP e foi um dos fundadores da revista Cult.

Josélia Aguiar é jornalista cultural, historiadora e atual curadora da Festa Literária Internacional de Paraty (Flip). Na edição atual do evento, trouxe mais diversidade para a programação ao equiparar o número de autores homens e mulheres convidados para os debates, além de dar mais destaque para a literatura produzida por escritores negros.

Ketty Valencio é bibliotecária, gestora cultural e tem uma pesquisa acadêmica sobre gênero e diversidade sexual. No começo de dezembro, Valencio abriu um espaço físico de sua Livraria Africanidades, dedicada exclusivamente à literatura feita por mulheres negras.

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