_
_
_
_

Procuradora Eugênia Gonzaga fala sobre os crimes da ditadura no ‘Voz Ativa’

Presidente da Comissão Especial sobre Mortos e Desaparecidos Políticos explica trabalho para localizar vítimas do regime militar

Mais informações
Documento da CIA sobre execuções “implode” versão oficial da ditadura
Acusadas 377 pessoas por graves violações durante a ditadura
A cínica homenagem do Vasco ao cartola que serviu à ditadura

Após a repercussão do documento da CIA a respeito da ditadura militar no Brasil, divulgado pelo pesquisador Matias Spektor, da Fundação Getúlio Vargas (FGV), que revela a decisão do general Ernesto Geisel de dar prosseguimento às execuções de opositores do regime, o Voz Ativa desta segunda-feira entrevista Eugênia Gonzaga, procuradora da República e mestre em Direito Constitucional pela PUC-SP. Em parceria com o EL PAÍS Brasil, o programa vai ao ar pela Rede Minas sempre às 22h15 e é retransmitido pelas redes sociais, nas páginas de Facebook do Voz Ativa e do EL PAÍS.

Gonzaga preside a Comissão Especial sobre Mortos e Desaparecidos Políticos, vinculada à Secretaria de Direitos Humanos do governo federal e criada em 1995, com o intuito de promover o reconhecimento de pessoas mortas ou desaparecidas em razão das violações aos direitos humanos ocorridas durante a ditadura militar. No programa, ela descreve seu trabalho relacionado à Justiça de Transição, que defende o direito à verdade, à responsabilização e à memória no tocante aos crimes contra a humanidade perpetrados pelo Estado entre 1964 e 1985.

A procuradora também discorre sobre a Guerrilha do Araguaia, o extermínio das plantações da população local pelos militares, o deslocamento de mais de 11.000 índios da região e as práticas de tortura e assassinatos instituídas nos anos de chumbo.

Além do apresentador Florestan Fernandes Júnior, compõem a bancada para a entrevista os jornalistas Breiller Pires, do EL PAÍS Brasil, Simone Pio, da Rede Minas, Cristiano Navarro, do jornal Le Monde Diplomatique, além da professora e historiadora da UFMG, Priscila Carlos Brandão, e do historiador e vice-presidente da Fundação João Pinheiro, Bernardo Mata Machado.

Tu suscripción se está usando en otro dispositivo

¿Quieres añadir otro usuario a tu suscripción?

Si continúas leyendo en este dispositivo, no se podrá leer en el otro.

¿Por qué estás viendo esto?

Flecha

Tu suscripción se está usando en otro dispositivo y solo puedes acceder a EL PAÍS desde un dispositivo a la vez.

Si quieres compartir tu cuenta, cambia tu suscripción a la modalidad Premium, así podrás añadir otro usuario. Cada uno accederá con su propia cuenta de email, lo que os permitirá personalizar vuestra experiencia en EL PAÍS.

En el caso de no saber quién está usando tu cuenta, te recomendamos cambiar tu contraseña aquí.

Si decides continuar compartiendo tu cuenta, este mensaje se mostrará en tu dispositivo y en el de la otra persona que está usando tu cuenta de forma indefinida, afectando a tu experiencia de lectura. Puedes consultar aquí los términos y condiciones de la suscripción digital.

Mais informações

Arquivado Em

Recomendaciones EL PAÍS
Recomendaciones EL PAÍS
_
_