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A morte de Fidel Castro

Acompanhe a cobertura completa da repercussão da morte do ex-presidente cubano

Em Honduras, homenagens e vigília para Fidel.Vídeo: REUTERS / EPV

Fidel Castro, líder do regime cubano por 47 anos, morreu aos 90 anos nesta sexta-feira, 25 de novembro, em Havana, Cuba. O anúncio da morte foi feito pelo presidente e irmão de Fidel, Raúl Castro, em uma mensagem televisionada. Uma das principais figuras do século XX, Fidel Castro esteve à frente do  regime socialista cubano por 47 anos e morreu dez anos após deixar o poder, em 2006, por problemas de saúde. O país decretou luto oficial por nove dias e o funeral será em 4 de dezembro.

Acompanhe AO VIVO a repercussão da morte de Fidel Castro:

FOTOGALERIA | Havana rende homenagens a Fidel Castro Desfile popular em homenagem ao fundador da revolução abre sete dias de honras fúnebres que se encerrarão no domingo com a sepultura em Santiago de Cuba http://cort.as/p5FX
Trump ameaça “liquidar o acordo” com Cuba Eleito diz que Havana tem de oferecer condições melhores aos cubanos e aos EUA para manter pacto: http://cort.as/p55D
Veja todas as notícias publicadas pelo EL PAÍS Brasil sobre a morte de Fidel Castro: http://cort.as/p-tM
À agência Efe, Noelia Pedraza, uma das líderes do grupo Damas de Branco, disse esperar que a morte de Fidel Castro faça com que a população "desperte" e "saia às ruas para que haja liberdade".
As Damas de Branco, principal grupo de oposição na ilha ao regime castrista, cancelou pela primeira vez em 13 anos a marcha que realiza semanalmente contra o Governo, devido à morte de Fidel. "Respeitamos a dor dos demais e não vamos celebrar a morte de nenhum ser humano".
Juanita Castro, a irmã de Fidel que há mais de 50 anos rompeu com a família e vive em Miami, descartou ir a Cuba para o funeral do líder cubano: http://cort.as/p1O0
É impossível entender a Cuba das últimas duas décadas sem a Venezuela. Chegada de Hugo Chávez ao poder foi crucial para consolidar a relação entre os dois países. Leia na reportagem: http://cort.as/p17T
Assim como o jornal Miami Herald. A cidade tem a maior concentração de exilados cubanos nos EUA, onde a notícia da morte de Fidel foi recebida com festa.
Já no Diario Las Americas, jornal em espanhol dedicado à comunidade latina que vive em Miami, teve outra abordagem:
O jornal cubano Granma —do Partido Comunista de Cuba— dedicou uma capa toda para o líder do país:
Na imagem abaixo, a capa dos principais jornais do Japão:
A morte de Fidel Castro foi capa dos principais jornais do mundo, entre eles o EL PAÍS:

Frei Betto: “Fidel morreu feliz pela coerência da sua vida”. Leia entrevista: http://ow.ly/C5zu306yeQj

Os militares de Cuba marcam o caminho de uma sucessão sem herdeiros claros

Não existe um substituto claro com exceção de Díaz Canel, o primeiro vice-presidente

http://ow.ly/hVmm306yeir

Na terça, 29, haverá uma missa na Praça da Revolução, em Havana.

Governo cubano informa que cerimônias e homenagens irão do da segunda-feira, dia 22, até o dia 4 de dezembro. Cinzas viajarão até Santiago de Cuba, de onde partiu a coluna guerrilheira que arrebatou o poder em 1959.

Fidel em cifras: do discurso mais longo na ONU a aparições nos Simpsons. Veja na reportagem de Pablo Cantó. http://ow.ly/SjmV306ybQ4

Outro ex-presidente brasileiro a comentar a morte de Fidel foi Fernando Collor.

O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso comentou no Facebook a morte de Fidel, destacando os avanços e os retrocessos do líder cubano.

O PT lançou nota de pesar pela morte de Fidel,  descrito como  "um amigo do Brasil e do PT": "a Revolução Cubana (foi) inspiração para a luta de muitos outros revolucionários da América Latina"

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