Passados catorze meses, Angelina Jolie e Brad Pitt ainda não assinaram divórcio
O ator está disposto a pagar o dinheiro que seja necessário, mas quer compartilhar custódia dos filhos
Catorze meses já se passaram desde que um dos casais mais sólidos de Hollywood decidiu se separar, mas os dois ainda não foram capazes de chegar a um acordo para o divórcio. Angelina Jolie e Brad Pitt continuam em disputa, por meio de seus advogados, por causa das condições em que ficarão os seis filhos do casal. Fontes próximas ao ator afirmaram à imprensa nos EUA que ele está disposto a ceder qualquer quantia em dinheiro que a esposa reivindique, mas que não cederá em nada no que se refere aos filhos. Jolie, ao que parece, segundo essas versões, não aceita que Pitt possa passar algum tempo com os filhos, pois afirma não ter segurança de que ele tenha condições de se ocupar deles de forma adequada. A postura inflexível da atriz é que faz com que, passados 14 meses, não tenham chegado a um acordo.
O ator admitiu que houve um período em que estava bebendo demais. “O álcool se transformou em um problema”, confessou. Brad Pitt concordou, assim, com o fato de que a bebida foi “um problema” durante os anos de convivência com sua ex-mulher. “Não me lembro de nenhum dia, desde que saí da faculdade, em que não tenha bebido ou consumido alguma coisa”, disse. “Quando constituí família, parei com tudo, menos a bebida. Neste ano mesmo, estava bebendo demais. Acabou se transformando em um problema”, acrescentou. Pitt disse também que os longos períodos passados longe de casa acabaram pesando para aquele que até a separação era um dos casais mais invejados de Hollywood.
Jolie tem a guarda integral dos filhos, que Brad Pitt pode visitar uma vez por semana, em princípio com uma supervisão (à qual ainda não se sabe se continua sendo submetido). Além disso, todos começaram a fazer uma terapia, tanto individualmente como em grupo. O ator continua lutando pela guarda compartilhada, que é a sua prioridade. Eles mesmos anunciaram, no único comunicado conjunto emitido desde então, que “assinamos um acordo para preservar o direito de privacidade de nossos filhos e nossa família mantendo todos os documentos legais confidenciais e contratando um juiz particular para tomar as decisões legais necessárias e para possibilitar a solução do que continua pendente”.
A atriz, produtora e diretora falou pela primeira vez sobre sua separação em fevereiro passado durante uma viagem ao Camboja, cenário de seu último filme como diretora. Com a recente estreia de First They Killed My Father, Angelina Jolie inundou revistas e jornais com declarações e confidências como “não foi um processo fácil (The New York Times), “prefiro chorar debaixo do chuveiro do que na frente dos meus filhos” (Vanity Fair) ou “não gosto de estar solteira, não é uma coisa que eu quisesse” (The Sunday Telegraph). Admitiu também que o motivo de seus primeiros meses de afastamento foi a necessidade que a família tinha dela, explicando por que se mudou com os filhos para uma mansão de 25 milhões de dólares em Los Angeles. “Precisávamos de uma outra base, livre de tudo”.
Angelina Jolie conta também com o apoio de Maddox, que há algumas semanas falou pela primeira vez a uma revista. “Minha mãe é uma maravilha”, disse à People. Segundo algumas versões, uma discussão entre o jovem e Pitt em um avião foi o motivo desencadeador da separação dos atores.
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