O ADEUS A DIEGO MARADONAColuna
i
Sócrates, Che e Maradona, orai por ‘nosotros’
“Eu, dom Ernesto, Maradona e mais oito”. Era assim que o doutor Sócrates, entre uma cerveja e outra no bar Che Bárbaro, escalava o seu escrete dos sonhos, para delírio dos argentinos e corintianos do estabelecimento

Hoje, pelo menos hoje, mesmo para a mais descrente das criaturas, é preciso ter fé nas coisas do além e imaginar uma tabelinha imediata entre Sócrates e Maradona. Pode ser no inferno ou no paraíso, menos no purgatório ―os dois gênios não admitiriam esse dantesco ...
Faça seu login para seguir lendo
Saiba que já pode ler este artigo, é grátis
Obrigado por ler o EL PAÍS