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Merkel volta a sofrer tremores durante um ato oficial em Berlim

Chanceler alemã mantém sua agenda e embarca nesta quinta para a cúpula do G-20 no Japão

A chanceler alemã, Angela Merkel, nesta quinta-feira em Berlim.Vídeo: AP | REUTERS-QUALITY
Ana Carbajosa

A chanceler alemã, Angela Merkel, voltou a sofrer tremores durante um ato oficial nesta quinta-feira em Berlim, segundo a agência de notícias alemã DPA e a agência Reuters. O corpo de Merkel começou a tremer nesta manhã durante a despedida da ministra da Justiça e a recepção à sua sucessora, no palácio presidencial da capital.

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Nas imagens divulgadas pelas edições digitais de jornais alemães, pode-se ver Merkel tremendo, enquanto o presidente alemão, Frank Walter Steinmeier, discursa. Vê-se que ela recusa um copo d’água que lhe é oferecido. Consultado pela agência de notícias alemã, o porta-voz do Governo, Steffen Seibert, afirmou que não haverá mudanças na agenda da mandatária, incluindo a viagem desta quinta-feira ao Japão para participar da cúpula do G20. "A chanceler está bem. Tudo continua conforme o previsto", disse Seibert. Nas imagens no Parlamento depois do episódio, mas ainda durante a manhã, a chanceler aparecia sorridente e relaxada.

Há apenas nove dias, Merkel, que completa 65 anos no próximo dia 17, sofreu o mesmo problema durante a visita do presidente ucraniano, Volodimir Zelenski, à chancelaria. Naquela ocasião, Merkel afirmou que se recuperou após beber três copos d’água. A líder alemã atribuiu assim as convulsões a um suposto problema de desidratação. Berlim se encontra, como outras cidades europeias, sob os efeitos de uma intensa onda de calor. O ato desta quinta-feira, entretanto, ocorreu no interior do palácio presidencial, enquanto que o de Zelenski teve lugar no pátio da chancelaria. Os tremores da líder alemã já haviam sido visíveis em 2017, durante um encontro com o então presidente mexicano, Enrique Peña Nieto.

Merkel, sobre quem não se conhece nenhuma doença grave, chegou ao poder em 2005 e foi reeleita para um quarto mandato depois das eleições gerais de 2017. A chanceler anunciou em outubro passado que este será seu último mandato.

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