Com show de Hazard, Chelsea goleia o Arsenal e fatura a Europa League
Belga marcou duas vezes e deu uma assistência na goleada por 4 a 1 em Baku, no Azerbaijão. Pedro e Giroud marcaram os outros gols dos Blues
O Chelsea se tornou campeão da UEFA Europa League nesta quarta-feira, em Baku, no Azerbaijão, ao golear o Arsenal por 4 a 1. A conquista veio através de uma grande partida de Hazard, que fez dois gols e deu uma assistência. Giroud e Pedro ainda marcaram para os Blues, enquanto Iwobi diminuiu. O primeiro tempo foi ameno; os gooners estiveram melhores e assustaram a defesa azul, principalmente com jogadas buscando Maitland-Niles pela direita. No entanto, foi Cech, goleiro do Arsenal, quem mais trabalhou; em seu jogo de despedida, ele fez boas defesas em chutes de Emerson Palmieri e Giroud, criados após jogadas de Hazard pela esquerda.
Todas as emoções ficaram para o segundo tempo. Logo aos quatro minutos, o lateral brasileiro Emerson achou espaço pela esquerda, cruzou no primeiro pau e Giroud mergulhou para abrir o placar. O Chelsea ampliou aos 14, com Pedro marcando após grande jogada de Hazard, e fez o terceiro aos 19, com o próprio belga convertendo pênalti sofrido por Giroud. O Arsenal ameaçou voltar para o jogo cinco minutos depois, quando Iwobi acertou um belo chute de fora da área sem chances para o goleiro Kepa. No entanto, não demorou nem dois minutos para Hazard roubar uma bola no campo de ataque, tabelar com Giroud e tocar na saída de Cech, fechando o 4 a 1. O goleiro tcheco ainda saiu como um dos destaques de sua última partida na carreira, impedindo que a goleada azul fosse maior.
IT'S OURS! 🏆
— Chelsea FC (@ChelseaFC) May 29, 2019
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O troféu é o segundo da Liga Europa na galeria de títulos do Chelsea, que também foi campeão na temporada 2012-13. A excelente atuação pode ter fechado o ciclo de Hazard no clube inglês, uma vez que o camisa 10 é especulado no Real Madrid para a próxima temporada. Vale lembrar que o Arsenal, que segue sem títulos europeus, não pôde levar seu meia Mkhitaryan à final por conta de um conflito político envolvendo o país do jogador, a Armênia, com o Azerbaijão, sede da final europeia escolhida pela UEFA.
