Por que se importar se os outros não tomam a vacina contra o sarampo?
Explicamos o que é mito e o que é realidade em relação às vacinas e o que é o conceito de imunização em grupo
O sarampo, uma doença que a medicina moderna já havia eliminado da América e de grande parte da Europa, voltou a aparecer e agora com surtos letais. No Brasil, a doença havia sido considerada erradicada em 2016, mas em 2019 somente o Estado de São Paulo registrou três mortes, sendo duas das vítimas bebês. E o motivo que tem deixado o mundo sob alerta é que há grupos de pessoas sem se vacinar. Às vezes é porque elas não têm acesso às vacinas, mas mais frequentemente é porque estão desinformados e voluntariamente se recusam. Embora as vacinas sejam eficazes e seguras, há quem considere (baseado em informações falsas) que elas não o são.
Vacinar-se é uma decisão pessoal, mas que tem consequências para toda a população. Porque cada imunização afeta às demais pessoas ao redor e, portanto, quem pode ser vacinado tem uma grande responsabilidade com a comunidade. A explicação está no conceito epidemiológico da imunidade em grupo.
Neste vídeo realizado pela série científica Darwin, preciso de você, da seção Matéria e do EL PAÍS VÍDEO, explicamos o que é mito e o que é realidade em relação às vacinas; falamos sobre como funciona o padrão de transmissão das infecções virais para esclarecer as consequências coletivas de quando uma pessoa decide não se imunizar. As vacinas sofrem de seu próprio sucesso, já que se perdeu o medo de muitas doenças vacináveis. Entretanto, é aí que corre-se o risco da imunização em grupo se romper.
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