12 fotosAmar, verbo transitivoNa cidade cinza que vive em horário de rush, a felicidade dos casais flagrados em horinhas de descuido pelas estações do metrô de São PauloMarina NovaesSão Paulo - 14 jun. 2017 - 14:07BRTWhatsappFacebookTwitterBlueskyLinkedinLink de cópiaOs registros foram inspirados no projeto #AmoresAnônimos, da jornalista Daniela Arrais, que transformou algumas das fotos, publicadas por pessoas comuns no Instagram com a hashtag, no livro 'Amores Anônimos' (Capote Books + Contente).Marina Novaes (EL PAÍS)#Amoresnometrô virou, então, um rompante de romantismo da redação do EL PAÍS. Na imagem, a receita da felicidade num quadro: beijo e pão de queijo na estação República.Marina Novaes (EL PAÍS)Numa cidade gigantesca como São Paulo, a geografia pode atrapalhar o amor. A não ser que você veja num cantinho da estação República um refúgio digno e perfeito.Marina Novaes (EL PAÍS)Haicai de um autor desconhecido (por favor, se é você o autor quem lê, se manifeste): "O amor é igual à avenida Paulista: começa no Paraíso e termina na Consolação". Esperamos que esses dois tenham mais sorte.Marina Novaes (EL PAÍS)Afeto na República (como gostaríamos que não fosse só na estação).Marina Novaes (EL PAÍS)Ênfase discreta no cantinho da estação MASP do metrô.Marina Novaes (EL PAÍS)Uma pausa romântica na Vila Mariana.Marina Novaes (EL PAÍS)Fim de expediente caloroso na Fradique Coutinho.Marina Novaes (EL PAÍS)Muitos trens já passaram, mas eles seguem se beijando em Santa Cecília.Marina Novaes (EL PAÍS)Despedida num canto qualquer da linha verde do metrô. Marina Novaes (EL PAÍS)Os trens passam, mas aqui, no Anhangabaú, não há pressa.Marina Novaes (EL PAÍS)Existe amor em SP. #amoresnometrôMarina Novaes (EL PAÍS)