11 fotosO caminho do Água Preta pelas ruas da PompeiaAtivistas caçadores de rio guiam o EL PAÍS pelos caminhos do córrego São Paulo - 23 nov. 2016 - 13:57BRTWhatsappFacebookTwitterLinkedinBlueskyLink de cópiaUm sistema de canos e telhas conduz a água das abundantes nascentes até a lagoa da Praça da NascenteMarco EstrellaO terreno da incorporadora Exto, onde os planos de se construir um prédio tem causado celeuma com o frequentadores da Praça da NascenteMarco EstrellaEm alguns pontos do bairro, é possível ver a água de nascentes sendo escoada para a sarjeta. O artista Flavio Barollo conta que nesse ponto saem até 10 mil litros de água por hora.Marco EstrellaO artista Flavio Barollo e o caçador de rios Adriano Sampaio destampam uma tampa de bueiro em uma travessa na Rua Monsenhor Marcelo Branco, 57. Ali, o córrego da Água Preta passa silencioso. O sonho é que a ruela, que hoje abriga uma horta comunitária, fosse transformada em um parque linearMarco EstrellaNa rua Havaí, altura do número 858, mais uma das travessas da Pompeia onde o rio está canalizado. Está rua acaba dentro de uma vila fechada.Marco EstrellaO caçador de rios Adriano Sampaio conversa com Dona Virgínia Telles, que vive no bairro há 50 anos e lembra de causos da regiãoMarco EstrellaFlavio Barollo, artista do coletivo (se)cura humana, desenvolve um trabalho com água e meio ambiente em São PauloMarco EstrellaInstalação do artista Flavio Barollo na travessa Roque Adóglio, onde o córrego da Água Preta passa canalizadoMarco EstrellaO lago das cabritas é mais uma das nascentes do córrego Água Preta. Construído pelo coletivo Hezbolago, ele fica na Rua Bárbara HeliodoraMarco EstrellaAdriano Sampaio, do Existe Água em SP, é um dos caçadores de rio mais conhecido da cidadeMarco EstrellaAntes de desaguar no rio Tietê, o último ponto em que é possível ter algum contato com o Água Preta é o Sesc Pompeia. Ali, o córrego passa por debaixo de um pier de madeiraMarco Estrella