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Olimpíada

Trilha sonora contra a crise de abstinência pela Rio 2016

EL PAÍS escolhe músicas para os momentos chaves dos Jogos Olímpicos

MIKE BLAKE (REUTERS)

Teve velhos nomes se despedindo, teve novos rostos fazendo história. Teve choque cultural e quase incidentes diplomáticos. Teve muito Silva ganhando medalha, e muito Silva passando sufoco no Rio de Janeiro olímpico. O choro foi livre nos Jogos, inclusive o choro de tanto rir. Como nada expressa melhor a pluralidade do brasileiro como a nossa música, transformamos os grandes momentos da Olimpíada em trilha sonora:

Soy loco por ti, América. A Rio 2016 não é importante apenas para os brasileiros. Esses foram os primeiros Jogos Olímpicos realizados na América do Sul.

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Garota de Ipanema. A música brasileira mais conhecida no mundo foi executada mais de 40.000 vezes no Spotify após a abertura dos Jogos, quando a gaúcha Gisele Bündchen deu corpo à personagem da canção-clichê deslizando pelo Maracanã enfiada em um Alexandre Herchcovitch sob o olhar de 3 bilhões de pessoas.

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Rap do Silva. Eram só mais uns Silva, mas ao contrário da letra de MC Bob Rum, a estrela deles brilhou - inclusive no lugar mais alto do pódio olímpico. Dos 19 medalhistas, vários levam o sobrenome mais popular do Brasil: as judocas Rafaela Silva e Mayra Aguiar e o saltador Thiago Braz, além dos integrantes da seleção de futebol Neymar Jr, o volante Walace e o goleiro Weverton.

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Volta por cima. Depois de cair de bunda e de cara, caiu de pé. Essas palavras não são da autora deste texto, e sim de Diego Hypólito sobre ele mesmo. Na sua versão particular da jornada do heroi, o ginasta engoliu as críticas pouco cuidadosas ao seu desempenho e enfrentou o fantasma do fracasso nas edições Londres 2012 e Pequim 2008 para, finalmente, ser consagrado com uma medalha olímpica. E em casa.

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I saw you saying that you say that you saw. O brasileiro é conhecido (ou, pelo menos, se autointitula) hospitaleiro, mas nessa Olimpíada nem todo mundo quis ser cordial com os gringos. Uma dos memes mais populares foi "Agora em Botafogo", em referência a um post publicado no Facebook por uma moradora do Rio de Janeiro que se recusou a falar em inglês com um turista estrangeiro que pedia ajuda para encontrar a estação de metrô.

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Bat macumba. Tudo não passou de uma confusão envolvendo a tradução da reportagem do jornal Le Monde sobre a derrota do francês Renaud Lavillenie no salto com vara para o brasileiro Thiago Braz. Mas serviu para piorar ainda mais a relação do saltador com boa parte da torcida brasileira. O técnico do atleta afirmou que o Brasil "é um país bizarro", e o autor da reportagem fez uma referência ao candomblé, dando margem para interpretação de que a vitória brasileira seria consequência dos rituais africanos.

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Meninos e meninas. A Rio 2016 foi a edição dos Jogos com o maior número de atletas declaradamente gays: no total, 43 pessoas. Entre eles, medalhistas como a judoca medalha de ouro Rafaela Silva. "Há que se aplaudir a todos os que vivem sua sexualidade livremente", diz Matthew Rettenmund, autor do livro Boy Culture, ao comentar a importância da visibilidade a pessoas LGBT.

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Rap da Felicidade. Este hino da segregação social no Rio de Janeiro se mantém atual mais do que nunca - ou como sempre. A violência e os problemas de transporte público não deram trégua durante os Jogos, ao contrário, arranharam a bolha do evento.

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Ralando o Tchan. É claro que o brasileiro não ia perder a piada da mistura do Brasil com o Egito. A torcida brasileira rende um capítulo à parte, mas um dos grandes momentos do humor brasileiro foi quando a dupla feminina do Egito disputou o vôlei de praia ao som de Dança do Ventre, do É o Tchan.

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Lourinha Bombril. Índia com sotaque do Sul, italiana cozinhando feijão. Uma canção em homenagem à miscigenação brasileira.

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