10 fotosApostando na energia solarProjetos inovadores na Paraíba, Rio e Amazonas 08 mai. 2016 - 11:23BRTWhatsappFacebookTwitterLinkedinLink de cópiaVista aérea do bairro Cidade Verde, no estado nordestino da Paraíba, onde foi realizado um projeto para reduzir em 70% os gastos com o consumo elétrico de oito famílias.Fábio Nascimento (Greenpeace)Os painéis solares são utilizados para gerar eletricidade utilizada por congeladores que produzem gelo, um projeto apoiado pelo Google.Bruno Kelly (Instituto Mamirauá)Os blocos de gelo, fabricados a partir de água da chuva, servem para manter frescos os peixes capturados pelos pescadores locais, que assim também podem comercializá-los.Otavio Almeida (Greenpeace)O Instituto Mamirauá também instalou painéis sobre o rio para que uma bomba envie água às casas, o que evita longos deslocamentos para o abastecimento e melhora a segurança das crianças, que tinham de entrar nessas águas perigosas para tomar banho.Otavio Almeida (Greenpeace)O Estado da Paraíba é um dos de maior potencial para a geração de energia fotovoltaica, graças à alta irradiação solar.Fábio Nascimento (Greenpeace)O francês Augustin Butruille e o belga Pol Dhuyvetter deram início à primeira cooperativa solar em uma favela do Rio de Janeiro, onde instalaram painéis para aproveitar os numerosos dias de sol.Heriberto AraújoCerca de dez famílias da favela carioca da Babilônia, de onde se divisa, do alto, a praia de Copacabana, querem instalar painéis solares e ir além com a geração distribuída de energia.Heriberto AraújoApesar da escassa ajuda governamental, algumas empresas como a Axis Renováveis –dos engenheiros Luiz Pacheco e Marcelo Vicintin– propõe soluções inovadoras e ecológicas para empresas: eletricidade solar barata sem desembolsar um centavo em investimento ou manutenção.Otavio Almeida (Greenpeace)A Axis Renováveis já negocia com uma rede de farmácias para abastecer centenas de lojas por meio dos painéis.Luiz Pacheco.Imagem noturna em frente à fábrica solar de gelo no povoado de Vila Nova do Amanhã, no Amazonas.Bruno Kelly - Instituto Marimaua