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Manifestações contra o impeachment de Dilma neste 31 de março

Protesto em São Paulo acontece no centro, na Praça da Sé, e em mais uma dezena de cidades Maioria do Supremo vota para que os grampos do ex-presidente Lula fiquem na Corte

Manifestantes na Sé, em São Paulo.

Nesta quinta-feira 31 de março, manifestantes contrários à destituição de Dilma Rousseff voltam às ruas para protestar. Um dos objetivos é colar o movimento contra o impeachment da presidenta, que consideram sem base legal e portanto um "golpe", ao simbolismo de 31 de março. Foi nesta data, em 1964, que começou o regime militar brasileiro. Em São Paulo, o ato é no centro da cidade, na Praça da Sé, e marchas acontecem em mais uma dezena de cidades. Antes do atos, Brasília já havia vivido mais um dia movimentado. A comissão especial que analisa o impeachment começou a ouvir a defesa da presidenta. À tarde, o Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu que as investigações envolvendo o ex-presidente Lula na Operação Lava Jato fica sob responsabilidade da Corte, e não sob responsabilidade do juiz Sérgio Moro, até que os 11 ministros emitam sentença definitiva do tema.

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Acompanhe as últimas notícias da crise política e das manifestações deste 31 de março:

Flávia Marreiro
Flávia Marreiro
Leia pesquisa sobre o perfil digital dos manifestantes pró e contra o impeachment: "O abismo é menos geracional ou de classe do que de referências culturais", escrevem os pesquisadores Márcio Moretto Ribeiro e Pablo Ortellado http://cort.as/dbGv
Flávia Marreiro
Marina Rossi
SÃO PAULO - segundo o Datafolha, 40.000 pessoas estiveram na manifestação contra o impeachment na Sé. Os organizadores falam em 60.000, e a Polícia Militar, 18.000.
Kellen Moraes
Os números de São Paulo de acordo com a Polícia Militar.
Afonso Benites
BRASÍLIA - O presidente da CUT diz que se Michel Temer assumir irá enfrentar protestos e greves desde o primeiro dia de sua gestão.
Kellen Moraes
Fora do país, pessoas contrárias ao impeachment também foram às ruas em apoio à Dilma. Foto de Giselle Oliveira Garcia (Agência Brasil) mostra manifestantes em Londres.
Afonso Benites
BRASÍLIA - "Querem instalar a ditadura do capital e da toga", afirma o presidente da CUT, Vagner Freitas.
Rodolfo Borges
A defesa da presidenta Dilma será entregue à Comissão Especial do Impeachment na Câmara às 16h30 da segunda-feira. O advogado-geral da União, José Eduardo Cardozo, encaminhará a defesa escrita ao presidente Rogério Rosso (PSD-DF). O prazo para entrega será encerrado às 19h.
Afonso Benites
BRASÍLIA - "Os golpistas querem acabar com o Bolsa Família", diz o ministro do Desenvolvimento Agrário, Patrus Ananias.
Kellen Moraes
"Estamos todos aqui unidos pela defesa pela democracia", disse o artista Chico Buarque em cima do palco no ato do Rio de Janeiro.
Rodolfo Borges
A mensagem de Lula para os manifestantes:
Rodolfo Borges
BRASÍLIA - Neste momento, uma gravação do ex-presidente Lula é exibida na Esplanada dos Ministérios. A presença de Lula no evento chegou a ser anunciada, mas o ex-presidente acabou gravando um vídeo para ser exibido. A transmissão falhou antes do fim.
Afonso Benites
BRASÍLIA - ato vira show em frente ao congresso. Discursos dão lugar temporariamente a um grupo que toca Música Popular Brasileira e forró.
Afonso Benites
BRASÍLIA - Organizadores falam em 200.00 pessoas. PM diz que são 50.000.
Afonso Benites
BRASÍLIA - "Estamos unidos para reconstruir nossa democracia", diz o ator Sérgio Mambert.
Kellen Moraes
Na Praça da Sé, em São Paulo, manifestantes cantam: "não vai ter golpe, vai ter luta".
Rodolfo Borges
BRASÍLIA - A Câmara dos Deputados dispensou todos os funcionários às 17h por conta da manifestação contra o impeachment da presidenta Dilma Rousseff. A decisão foi tomada para facilitar o retorno dos funcionários a suas casas. No Senado, ainda há parlamentares discursando.
Kellen Moraes
Outro vídeo que circula pelas redes sociais reúne nomes como Criolo, Otto, Emicida, Clarice Falcão, Elza Soares, Geraldo Azevedo, Chico César, entre outros, em defesa de Dilma. Eles usam a hashtag #TodosPelaDemocracia
Marina Rossi
SÃO PAULO - a manifestação contra o impeachment segue na Praça da Sé, ainda com bastante gente. Na porta do metrô, manifestantes lembram do "golpe" com cartazes

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