A vida na Fundação CASA
Adolescentes de um centro de reincidentes da Fundação CASA, internados por diferentes atos infracionais, estudam e procuram como passar o tempo
São Paulo
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1Um muro improvisado divide a unidade da Fundação CASA visitada pelo EL PAÍS, hoje dois centros que abrigam 60 adolescentes cada, sob direções diferentes. Lilo Clareto -
2A entrada das instalações onde ficam os jovens, divididos em dois centros. Lilo Clareto -
3As regras são estritas inclusive na hora de comer. Sobretudo na fase inicial – onde ficam assim que ingressam na Fundação –, os adolescentes devem manter silêncio e são responsáveis por recolher o próprio lixo. Lilo Clareto -
4As passagens de um ambiente a outro, nos centros, implicam em grades e portas sempre fechadas. Lilo Clareto -
5As aulas do ensino formal tomam grande parte do dia dos meninos, e, uma vez formados, eles saem da internação com diplomas de escolas da rede estadual que se associam à Fundação CASA e que estão próximas de cada unidade. Lilo Clareto -
6Estudar toma metade do dia dos adolescentes. Lilo Clareto -
7O uniforme básico é calça e blusa de moletom, camiseta, meia e chinelo. No calor, eles usam bermuda. Lilo Clareto -
8A biblioteca da unidade conta com vários títulos de ficção e não ficção doados à Fundação. Lilo Clareto -
9Uma das atividades preferidas dos jovens internados é assistir a televisão. Eles têm acesso a filmes e programas de TV não noticiosos. Mas, entre uma troca de canal e outra, ficam sabendo de temas factuais, como a redução da maioridade penal, em debate no país. Lilo Clareto -
10Intervenção na parede de uma sala, feita por jovens católicos que fizeram uma visita especial à Fundação. Lilo Clareto -
11Os uniformes são marcados individualmente com um código. Os chinelos são uma maneira de evitar que sejam escondidos itens proibidos dentro dos sapatos. Lilo Clareto