
O chileno Benjamín Labatut, novo fenômeno editorial da América Latina
Indicado aos prêmios anglo-saxões mais importantes, recomendado pelo ex-presidente Obama, seus contos e ensaios exploram o momento em que a razão e a loucura se encontram no lugar

Indicado aos prêmios anglo-saxões mais importantes, recomendado pelo ex-presidente Obama, seus contos e ensaios exploram o momento em que a razão e a loucura se encontram no lugar
Real Academia de Ciências Sueca premia os autores da catálise orgânica assimétrica, que teve um grande impacto no desenvolvimento de medicamentos e produtos químicos menos poluentes

Júri do Instituto Karolinska, de Estocolmo, destaca que as descobertas “permitiram entender como o calor, o frio e a força mecânica podem gerar impulsos nervosos que nos permitem perceber o mundo”
A engenheira, que trabalhou de faxineira, pizzaiola e garçonete antes de se dedicar à ciência e ganhar o Prêmio Nobel de Química, incentiva os jovens a aprender de tudo

Emmanuelle Charpentier, francesa, e Jennifer Doudna, norte-americana, dividem o prêmio. É a primeira vez na história dessa categoria, criada em 1901, que duas mulheres a compartilham

Academia Sueca concede o prêmio ao norte-americano John B. Goodenough, o britânico Stanley Whittingham e o japonês Akira Yoshino

Ganhador do Nobel e filho de outro laureado, Roger Kornberg sugere que a ciência torna desnecessárias as explicações religiosas

Prêmio Nobel de Química Ada Yonath alerta que resistência bacteriana causará mortes na metade da vida

Frances Arnold – quinta mulher a receber a honraria –, George Smith e Gregory Winter desenvolveram novos métodos para a criação de “proteínas que resolvem muitos problemas da humanidade”

Imagens tridimensionais obtidas graças à descoberta premiada hoje ajudaram no combate à doença

Mulheres, por mais um ano, não receberam nenhuma premiação na edição de 2016

Jean-Pierre Sauvage, Fraser Stoddart e Bernard Feringa recebem o prêmio por criar moléculas dirigíveis

Os norte-americanos Eric Betzig e William E. Moerner e o alemão Stefan Hell são os premiados

Para o Nobel mexicano, se a mudança das energias tradicionais não acontecer logo, sairá mais caro para o mundo, pelos danos provocados pela sociedade