Seleção das veteranas Marta e Formiga, comandada por Pia Sunhage, dá adeus aos Jogos Olímpicos de Tóquio após cair nas quartas de final na disputa pelos pênaltis com o Canadá. Expoentes da modalidade chegam à reta final de suas carreiras sem a conquista sonhada
Depois da última medalha olímpica, em 2008, Brasil viu outras seleções assumirem o protagonismo no futebol feminino. Agora, aposta é na treinadora Pia Sundhage e nas veteranas para reconquistar espaço. Na estreia, goleada por 5 a 0 e show da camisa 10
Apesar da dedicação brasileira, francesas aproveitam desorganização tática do time de Vadão e definem classificação às quartas da Copa com gol de bola aérea
Brasileira se tornou a maior artilheira da história dos Mundiais ao fazer o gol do 1 a 0. No entanto, a seleção passou em terceiro lugar e deve enfrentar a França nas oitavas
Para Formiga, vingar no futebol implicava superar a tripla barreira por ser mulher, negra e nordestina. Foi além, tornando-se a maior e mais longeva jogadora das Copas