Macarena Vidal Liy: “Da China, contamos como seria o futuro, e isso gerou um enorme interesse dos leitores”
Correspondente do El PAÍS em Pequim elogia “o olhar próprio” do jornal, que foi possível graças a uma rede de profissionais espalhada no mundo inteiro
A correspondente do EL PAÍS na China, Macarena Vidal Liy, tem sido o posto avançado dos leitores do jornal nesta pandemia. Desde o início da crise em Wuhan, ela informou sobre a evolução dos contágios na região e sobre as medidas adotadas. “Contamos o que aconteceria, o que seria o futuro, e isso gerou um enorme interesse entre os leitores”, explica a jornalista.
“O fato de que tenham fechado uma cidade inteira com 11 milhões de habitantes, e depois uma província inteira, nos deu a ideia de que aquilo não era uma brincadeira”, recorda. A partir de então a China, que atravessou meses muito duros com restrições de todo tipo, controlou a propagação do vírus e já não obriga o uso da máscara.
O EL PAÍS tem descrito todas as etapas da evolução da crise sanitária —não apenas na China, mas também no mundo— graças à sua rede de correspondentes. “O valor oferecido pelo EL PAÍS é o valor oferecido por seus jornalistas e correspondentes”, diz Vidal Liy, lembrando que isso permite que o jornal tenha seu próprio olhar.
A correspondente afirma que o desenvolvimento do continente asiático, e da China especificamente, permite prever que essa região abrirá o caminho do futuro: “Nós do EL PAÍS estamos perfeitamente situados para poder explicar as mudanças que veremos aqui e o impacto que elas terão no resto do mundo.”
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