Nath Finanças: “Os jornalistas e colunistas do EL PAÍS traduzem os assuntos de forma acessível”

A educadora financeira, que tem um canal no YouTube dedicado a dicas de gestão para a população de baixa renda, defende a importância de um jornalismo transparente e explicativo

Nath Finanças
A youtuber Nathalia Rodrigues, a Nath Finanças, no Calçadão de Nova Iguaçu, zona metropolitana do Rio.Fernando Souza
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Nathalia Rodrigues pode ser jovem ―tem apenas 22 anos―, mas já é dona de um canal de YouTube com quase 200.000 inscritos, onde publica vídeos com informações sobre educação financeira para pessoas de baixa renda. Com o apelido que entrega sua especialidade, Nath Finanças é administradora de empresas e uma fonte constante do EL PAÍS quando o assunto é como ter controle financeiro e não viver refém dos boletos. É também uma das vozes que apoiam a assinatura do jornal que, na visão dela, se diferencia por levar aos leitores informação precisa e didática. “Os jornalistas, os colunistas do EL PAÍS, traduzem de uma forma acessível os assuntos para o leitor. Nunca é só uma informação, e sim um estudo específico sobre o tema."

Nath produz conteúdo educativo sobre temas como o PIX, a taxa SELIC, o FGTS, o Tesouro Direto e outros princípios do economês. Seus dois vídeos mais assistidos no YouTube são justamente aqueles para tirar as dúvidas sobre o auxílio emergencial criado pelo Governo durante a pandemia do novo coronavírus. “Para milhões de pessoas o óbvio não é óbvio”, refletiu ao EL PAÍS, em entrevista ao vivo em que falou sobre o boom dos canais de conteúdo sobre educação financeira e como administrar a renda em um período de crise tão grave como a atual. “Vivemos tanto numa bolha, onde todo mundo paga por um banco digital ou aplicativo, mas esquecemos que as pessoas continuam utilizando dinheiro. Não é todo mundo que sabe fazer pagamentos por aplicativo”, destacou.

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Nath Finanças faz parte de um grupo de vozes do Brasil que se juntou à campanha de apoio à assinatura da edição brasileira do EL PAÍS. Desde 1º de outubro, o jornal passou a adotar o modelo paywall, quando os leitores têm um limite de textos gratuitos para ler por mês. A partir daí, será preciso pagar para ter acesso a todas as reportagens e análises da edição brasileira, que nasceu com os ventos das jornadas de 2013. O preço da assinatura para ter acesso aos textos em português é de 1 dólar, no primeiro mês, e 3 dólares a partir do segundo mês, ou 30 dólares na assinatura anual. É uma mudança necessária para que, após sete anos, o jornal continue cumprindo a missão de trazer ao público brasileiro as notícias mais relevantes do país e do mundo. Apoie e assine o EL PAÍS. Queremos crescer junto com vocês para fortalecer a opinião pública no Brasil.



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