O último ancião Juma morre de covid-19 e leva para o túmulo a memória de um povo aniquilado no Brasil
Aruká Juma, sobrevivente de um massacre nos anos 60, morreu nesta quarta de complicações do coronavírus. Era o último homem de seu povo, e as três filhas que deixa são as únicas remanescentes da etnia que já teve entre 12.000 e 15.000 membros