EL PAÍS acompanha por cinco dias a rotina de uma idosa dentro de uma unidade do Governo paulista
Pacientes são colocados no corredor à espera de uma vaga, enquanto internados aguardam por médicos que só trabalham meio período
Os manicômios não são passado, são presente. Uma pesquisa realizada no hospital psiquiátrico Pinel, em São Paulo, mostra que, mesmo depois das novas diretrizes da política de saúde mental no Brasil, crianças e adolescentes continuaram a ser trancados por longos períodos, muitas vezes sem diagnóstico que justificasse a internação, a mando da Justiça. Conheça a história de Raquel: 1807 dias de confinamento. E de José: 1271 dias de segregação. Ambos tiveram sua loucura fabricada na primeira década deste século
Equipe médica de dom Juan Carlos anuncia que a infecção desapareceu
O monarca, que já deixou o centro médico, fará reabilitação "em regime ambulatorial"