As caras da crise da moradia
No acampamento Paulo Freire, do MTST, 2.480 famílias aguardam por um imóvel do Minha Casa, Minha Vida, que foi afetado pela crise política
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1Barracas do acampamento Paulo Freire, do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST), em Embu das Artes, Grande São Paulo. No local, 2.480 barracos feitos de lona foram montados há quatro meses para pressionar o poder público por moradias populares. Apu Gomes -
2Criança corre em meio a barracas no acampamento Paulo Freire. Apu Gomes -
3Bruna Amélia Andrade Silva, de 24 anos, na janela de seu barraco no acampamento Paulo Freire. Ela é uma das poucas moradoras do local, onde não é permitido fazer barracas de madeira, devido ao risco de incêndio. Ela e o marido ficaram desempregados e não tinham mais condições de pagar os 700 reais de aluguel. Apu Gomes -
4Luciano Ferreira de Souza, Vânia e Luan, que sobrevivem com os 1.135 reais e pagam metade para o dono da casa que alugam, em Embu das Artes. Estão inscritos há dez anos na fila do programa habitacional do município. Apu Gomes -
5Família reconstrói barraco destruído após temporal. Todos os dias, as famílias que não moram no acampamento devem ir ao local para participar das atividades coletivas. Apu Gomes