No acampamento Paulo Freire, do MTST, 2.480 famílias aguardam por um imóvel do Minha Casa, Minha Vida, que foi afetado pela crise política
Criança corre em meio a barracas no acampamento Paulo Freire.Apu GomesBruna Amélia Andrade Silva, de 24 anos, na janela de seu barraco no acampamento Paulo Freire. Ela é uma das poucas moradoras do local, onde não é permitido fazer barracas de madeira, devido ao risco de incêndio. Ela e o marido ficaram desempregados e não tinham mais condições de pagar os 700 reais de aluguel.Apu GomesLuciano Ferreira de Souza, Vânia e Luan, que sobrevivem com os 1.135 reais e pagam metade para o dono da casa que alugam, em Embu das Artes. Estão inscritos há dez anos na fila do programa habitacional do município.Apu GomesFamília reconstrói barraco destruído após temporal. Todos os dias, as famílias que não moram no acampamento devem ir ao local para participar das atividades coletivas.Apu Gomes