Federico Rivas Molina: “Tem sempre alguém do EL PAÍS no local para contar o que está acontecendo na América Latina. Isso é um valor do jornal”

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Marina Rossi: “O leitor me ensinou a buscar mais que a simples notícia. Ele quer análise, boas discussões”

Amanda Mars: “O método jornalístico do correspondente consiste em extrair de toda história particular a tendência de fundo”

Kiko Llaneras: “Nossos leitores queriam ver os números da covid-19 por si mesmos”

A envergadura da América, com todas as suas diversidades, representa um grande desafio para os jornalistas do EL PAÍS que trabalham no continente. O coordenador do site da edição americana do jornal, Federico Rivas Molina, sabe muito bem disso porque lida diariamente com reportagens, análises e colunas que abordam fenômenos muito diferentes. “A América Latina necessita e merece um jornal de qualidade que fale seu idioma, e isso é o que o EL PAÍS oferece”, afirma.

A pandemia obrigou muitos americanos a experimentar o teletrabalho, mas essa tendência mundial já era algo habitual para os jornalistas do EL PAÍS América. O jornal conta com redações no México, no Brasil e nos Estados Unidos, além da redação espanhola e dos correspondentes que informam de diferentes países. Rivas Molina elogia esta rede de jornalistas como uma das maiores virtudes do jornal, porque “é preciso estar no lugar” para informar, e isso é o que o EL PAÍS faz. “Considero que esse é um valor agregado do EL PAÍS América, que não pode ser oferecido por nenhum veículo internacional e muito menos por um veículo local.”

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