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Debate entre presidenciáveis na Rede Globo

Sétimo e último debate presidencial contará com sete presidenciáveis e sem Cabo Daciolo

Os candidatos à presidência, Henrique Meirelles, Alvaro Dias, Ciro Gomes, Guilherme Boulos, Geraldo Alckmin, Marina Silva e Fernando Haddad.
Os candidatos à presidência, Henrique Meirelles, Alvaro Dias, Ciro Gomes, Guilherme Boulos, Geraldo Alckmin, Marina Silva e Fernando Haddad.Antonio Lacerda (EFE)
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O sétimo e último debate presidenciável desta campanha começa às 22h desta quinta-feira e contará com sete candidatos: Alvaro Dias (Podemos), Ciro Gomes (PDT), Fernando Haddad (PT), Geraldo Alckmin (PSDB), Guilherme Boulos (PSOL), Henrique Meirelles (MDB) e Marina Silva (Rede). O EL PAÍS acompanha as discussões, como fez durante todos os debates.

Fica de fora desta vez o deputado Cabo Daciolo (Patriota), que vinha roubando as atenções nos últimos encontros televisionados dos candidatos ao Palácio do Planalto. Jair Bolsonaro (PSL-RJ), que não irá comparecer por conta de recomendação médica, estará na maior concorrente da Globo, TV Record, em entrevista anunciada para começar no horário do debate.

Siga as últimas informações sobre o debate:

Candidatos tentam última cartada na Globo e Bolsonaro ganha palanque na Record - Presidenciáveis tentaram constranger o deputado pela ausência no último debate. Atrás dos votos do deputado do PSL, adversários também concentraram críticas no PT

A bênção de Edir Macedo para Jair Bolsonaro na TV - Candidato participou de sabatina amigável na Record, emissora do bispo da Universal, onde mentiu em ao menos duas ocasiões

Encerramos aqui o minuto a minuto do debate entre os presidenciáveis na Rede Globo. Acompanhe todas as notícias sobre as eleições aqui: http://cort.as/-9xQd

Boulos destaca a crítica contra Bolsonaro e o voto do medo. Basicamente isso. Marca posição.

Guilherme Boulos (PSOL) encerra o debate pedindo para que os cidadãos não votem com ódio. "Vote com esperança, pense nos seus filhos, no seu futuro. Não vote com ódio, mas também não vote com medo. Vote no que você acredita".

Marina e seu discurso, com o suporte de Deus, conversa com os eleitores evangélicos e em busca de ser a "pacificadora" e para a unir o Brasil. Bom discurso, mas não empolga o eleitor.

Marina Silva (Rede Sustentabilidade) agradece a Deus por ter participado da campanha e declara-se como uma "pacificadora", com "amor no coração". "Este país precisa de força moral e de respeito. Sou a melhor pessoa para unir o Brasil e estou pronta para governar o país", afirma.

Haddad enfatizando sua proximidade com Lula. Trabalho e educação para todos, da forma como apresenta, busca ser mais didático.

Meireles repete o mantra da competência e da confiança para gerar emprego e renda.  Há uma coerência em seu discurso, mas cansa muito sempre ouvir o mesmo.

Haddad (PT) aposta em sua história familiar para falar com os eleitores mais pobres. "Aprendi com Lula a fazer por quem mais precisa. Minhas prioridades serão trabalho e educação para todos. Aprendi isso com meu pai e vou seguir isso à risca, até o fim do meu mandato", diz.

"Ódio não gera emprego", diz Meirelles (MDB), que lembra aos eleitores que ele é Ficha Limpa e pede a confiança do povo brasileiro.

Ciro não fala de radicalismos, mas sim de divisão. É outra forma de colocar o mesmo problema e dizendo que é a melhor opção moderada contra os extremos.

Ciro Gomes (PDT) insiste no combate às narrativas de ódio e afirma que as divisões só aprofundarão a crise brasileira. "Peço humildimente uma oportunidade. Ganho do Haddad e do Bolsonaro no segundo turno, mas preciso do seu voto no primeiro", pede aos eleitores.

Álvaro Dias sempre dstacando a lisura de sua ação como homem público e o tema da corrupção. Repete seus discursos.

Alckmin enfatizando o radicalismo e sua opção como o candidato capaz de se opor a ódio e intolerância. A ver se ainda tem tempo de colar.

"Combati a corrupção durante minha vida toda. Acabei com privilégios, não recebo auxílio-moradia, não recebo salário de ex-governador. O Brasil só muda se trabalharmos com ética, com honestidade", afirma Alvaro Dias (Podemos).

Agora, os candidatos têm um minutos para as considerações finais. Geraldo Alckmin (PSDB) começa a rodada: "O melhor produto do Brasil continua sendo o brasileiro", diz.

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