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As cinco canções mais gloriosas de Aretha Franklin

Crítico musical recomenda melhores temas da 'rainha do soul', que morreu nesta quinta aos 76 anos

Aretha Franklin, em 1973.
Aretha Franklin, em 1973.

Aretha Franklin: Soulville (1964)

Contra a narrativa habitual de que Aretha descobriu o soul na Atlantic Records, uma incandescente Aretha no selo Columbia.

Aretha Franklin: Respect (1967)

Na versão original, de Otis Redding, o homem exige suas prerrogativas. Aretha contorna o tema e fatura um genuíno hino feminista.

Aretha Franklin: Think (1968)

Escrita por Aretha e seu primeiro marido, o temível Ted White, parece refletir uma ferida íntima. Sua exigência de “liberdade agora mesmo” tem modo de ultimato.

Aretha Franklin: I say a little prayer (1968)

Aretha apodera-se de um sucesso de Dionne Warwick, demonstrando seu conforto no formato de combo de jazz e a sinuosa bossa nova.

Aretha Franklin: Rock steady (1971)

Composição da própria Aretha, que se encaixa nos ritmos apertados do funk, arrebatando inclusive os melhores músicos de Nova York.

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