As cinco canções mais gloriosas de Aretha Franklin
Crítico musical recomenda melhores temas da 'rainha do soul', que morreu nesta quinta aos 76 anos

Aretha Franklin: Soulville (1964)
Contra a narrativa habitual de que Aretha descobriu o soul na Atlantic Records, uma incandescente Aretha no selo Columbia.
Aretha Franklin: Respect (1967)
Na versão original, de Otis Redding, o homem exige suas prerrogativas. Aretha contorna o tema e fatura um genuíno hino feminista.
Aretha Franklin: Think (1968)
Escrita por Aretha e seu primeiro marido, o temível Ted White, parece refletir uma ferida íntima. Sua exigência de “liberdade agora mesmo” tem modo de ultimato.
Aretha Franklin: I say a little prayer (1968)
Aretha apodera-se de um sucesso de Dionne Warwick, demonstrando seu conforto no formato de combo de jazz e a sinuosa bossa nova.
Aretha Franklin: Rock steady (1971)
Composição da própria Aretha, que se encaixa nos ritmos apertados do funk, arrebatando inclusive os melhores músicos de Nova York.
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