Pular para o conteúdo
_
_
_
_

“Toma cuidado Trump, minha geração vota na próxima eleição”

Estes são alguns dos cartazes exibidos em manifestações contra Trump em todo o planeta

Pablo Cantó

Dezenas de milhares de pessoas se manifestaram este 21 de janeiro em Washington – e em cidades de todo o mundo – na Marcha da Mulher, em apoio aos direitos das mulheres, imigrantes e minorias que poderiam ser violados com chegada à presidência de Donald Trump.

Para a marcha, o criador do icônico cartaz de Hope de Obama criou novos cartazes que muitas manifestantes carregaram, mas não foram as únicas: os fotógrafos de vários jornais e agências de notícias imortalizaram as mensagens que pessoas do mundo todo dedicaram a Trump e ao machismo. Aqui estão algumas delas:

“O ódio não fará a América grande” (referindo-se ao slogan de Trump “Fazer a América grande outra vez”). Tirada em Paris.
"Nossos corpos, nossas mentes, nosso poder". Tomada em Berlim
"Este gatito de classe operária contraataca". É um jogo de palavras: "pussy" significa tanto "gatito" como "coño". Tomada em Lisboa
No patín esquerdo: "As garotas só querem direitos fundamentais". É um jogo de palavras com a canção "Girls wanna have fun" de Cindy Lauper. No patín direito "Rendo-me pelo que amamos". No terceiro cartaz: "Amamos o que Trump Odeia. Mulheres ao Poder". Tomada em Cidade do Cabo, África do Sul
No cartaz da esquerda: "Direitos das mulheres. Todo o dia, a cada dia, em todos sítios!". Na da direita: As mulheres não serão trumpeadas!
“Tome cuidado Trump, minha geração vota na próxima eleição.” Tirada na marcha de Washington.
“1968 está ligando, não atenda”. Tirada em Washington.
“Lute como uma menina”. Tirada na manifestação de Washington.
No cartaz branco: “Vamos lutar para proteger os direitos reprodutivos que nossas mães ganharam # Eu apoio a paternidade e maternidade programada”. No amarelo: “Vamos construir o muro... ao redor de Trump”.
“Pense antes de tuitar”. Tirada em Washington.
“Este é o aspecto que tem uma feminista”. Tirada em Nova York.
“Sou uma mulher, ouça meu rugido”. Tirada em Londres.
Esquerda: “Mantenha suas leis fora do meu corpo.” Direita: “Cale a boca, Trump, e me faça um sanduíche”.
“Os direitos das mulheres são direitos humanos”. Tirada em Paris.

 

Uma foto publicada por Jeannie (@jlrbsd) o

"As garotas só querem direitos fundamentais". É um jogo de palavras com a canção "Girls wanna have fun" de Cindy Lauper. Tomada em Washington.

"Respeita minha existência ou espera minha resistência". Tomada em Washington.

Uma foto publicada por Shauna Pollock (@shauna_pollock) o

"Não sou tua mulher, irmã ou mãe. Sou uma mulher, um ser humano, e é deveria ser suficiente". Tomada em Washington.

Esquerda: "As garotas só querem direitos fundamentais". É um jogo de palavras com a canção "Girls wanna have fun" de Cindy Lauper. Centro: "Os direitos das mulheres são direitos humanos". Direita: "Não posso achar que tenha que seguir protestando por esta merda". Tomada em Washington.

Os doutores advertem: os idiotas são maus para a saúde das mulheres". Tomada em Denver.

Uma foto publicada por Denelle Kennedy (@denzel069) o

"Somos a resistência". Tomada em Londres.

"As garotas só querem direitos fundamentais". É um jogo de palavras com a canção "Girls wanna have fun" de Cindy Lauper. Tomada em Washington.

"Respeita minha existência ou espera minha resistência". Tomada em Washington.

"Não sou tua mulher, irmã ou mãe. Sou uma mulher, um ser humano, e é deveria ser suficiente". Tomada em Washington.

Esquerda: "As garotas só querem direitos fundamentais". É um jogo de palavras com a canção "Girls wanna have fun" de Cindy Lauper. Centro: "Os direitos das mulheres são direitos humanos". Direita: "Não posso achar que tenha que seguir protestando por esta merda". Tomada em Washington.

Os doutores advertem: os idiotas são maus para a saúde das mulheres". Tomada em Denver.

"Somos a resistência". Tomada em Londres.

Tu suscripción se está usando en otro dispositivo

¿Quieres añadir otro usuario a tu suscripción?

Si continúas leyendo en este dispositivo, no se podrá leer en el otro.

¿Por qué estás viendo esto?

Flecha

Tu suscripción se está usando en otro dispositivo y solo puedes acceder a EL PAÍS desde un dispositivo a la vez.

Si quieres compartir tu cuenta, cambia tu suscripción a la modalidad Premium, así podrás añadir otro usuario. Cada uno accederá con su propia cuenta de email, lo que os permitirá personalizar vuestra experiencia en EL PAÍS.

¿Tienes una suscripción de empresa? Accede aquí para contratar más cuentas.

En el caso de no saber quién está usando tu cuenta, te recomendamos cambiar tu contraseña aquí.

Si decides continuar compartiendo tu cuenta, este mensaje se mostrará en tu dispositivo y en el de la otra persona que está usando tu cuenta de forma indefinida, afectando a tu experiencia de lectura. Puedes consultar aquí los términos y condiciones de la suscripción digital.

Mais informações

Arquivado Em

_
_