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Os estranhos hematomas redondos de Michael Phelps

O nadador apareceu com marcas roxas nas costas, efeito de uma terapia chamada "cupping"

O nadador norte-americano Michael Phelps nos Jogos Olímpicos de Rio 2016.Vídeo: BERND THISSEN EFE / EL PAÍS

Michael Phelps não chamou a atenção no domingo apenas pela conquista de sua 19º medalha de ouro olímpica, ou por participar de sua quinta edição dos Jogos. Outro destaque na apresentação do norte-americano foram os estranhos hematomas redondos que ele tinha nos ombros e nas costas.

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As marcas no corpo do nadador são efeito de uma terapia chamada cupping – uma espécie de massagem com "copos" que são aplicados no corpo dos atletas, para eliminar toxinas do sangue. Em teoria, essa técnica melhora o fluxo sanguíneo e ajuda a relaxar os músculos.

Phelps, de 31 anos, não é o único atleta que utilizou esta técnica nos Jogos Olímpicos do Rio. Recentemente, o ginasta Alex Naddour, também dos Estados Unidos, publicou uma foto em sua conta no Instagram em que mostrava uma das marcas do cupping; o mesmo fizeram o também ginasta Chris Brooks e a ex-nadadora Natalie Coughlin. "Este é o meu segredo neste ano e me mantém saudável", disse Naddour ao USA Today. "É um dinheiro bem gasto".

A massagem é feita com pequenas esferas de cristal que são aplicadas sobre a pele. O efeito do vácuo gerado pelos "copos" provoca uma sucção na pele, melhorando a circulação sanguínea e linfática, e fazendo com que os músculos se relaxem. Os hematomas duram, pelo menos, duas semanas.

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