6 fotosUm paraíso poluídoÁguas do complexo de lagoas da Barra da Tijuca já foram transparentes. Hoje, 90% delas são esgoto e lixo, segundo o biólogo Mario Moscatelli 08 mai. 2016 - 15:28BRTWhatsappFacebookTwitterBlueskyLinkedinLink de cópiaO excesso de matéria orgânica consome o oxigênio da água e provoca alta mortandade de peixes. A imagem mostra a gordura que se desprende dos peixes ao morrerem e que se acumula no entorno do Parque Olímpico. O mal cheiro do entorno é muito forte.Mario MoscatelliA lagoa de Jacarepaguá, que banha o entorno do Parque Olímpico, amanheceu nessa semana com peixes mortos e sujeira, além da quantidade de esgoto já habitual.Mario MoscatelliEncontro das águas do rio Arroio Fundo com a lagoa de Camorim. A cor mais escura indica maior quantidade de esgoto.María MartínNas lagoas da Barra de Tijuca e Jacarepaguá encontram-se todo tipo de objetos descartados. O biólogo Mario Moscatelli calcula que já contou, pelo menos, 35 sofás e 185 pneus, além de um ou outro cadáver. Na foto, uma enorme caixa de água.María MartínO entorno, se limpo, seria um paraíso. Conta-se que há 30 anos era possível ver o fundo através das águas transparente. Hoje, apenas alguns pescadores das favelas próximas frequentam a região.María MartínO entorno, se limpo, seria um paraíso. Conta-se que há 30 anos era possível ver o fundo através das suas águas transparente. Hoje, apenas alguns pescadores das favelas próximas frequentam a região. No fundo da imagem, prédios de luxo da Barra da Tijuca.María Martín