Manifestantes protestam na sede da Vale e cobram punição por desastre
Rompimento de uma barragem da mineradora Samarco deixou ao menos sete mortos
Madrid -
A empresa Vale é proprietária, junto com a australiana BHP, da mineradora Samarco. Esta última operava em Mariana, onde no dia 6 de novembro uma das barragens se rompeu causando ao menos sete mortes.YASUYOSHI CHIBA (AFP)Manifestantes jogam barro nas paredes da sede da Vale.YASUYOSHI CHIBA (AFP)Ativistas fizerem performances.YASUYOSHI CHIBA (AFP)Manifestantes pediram que a mineradora se responsabilize pela tragédia.YASUYOSHI CHIBA (AFP)Uma das mensagens deixadas pelos manifestantes: "Não foi um acidente".MARIO TAMA (AFP)O rompimento da barragem de rejeitos causou danos incalculáveis para a região de Mariana.MARIO TAMA (AFP)Doze pessoas ainda continuam desaparecidas desde a tragédia.MARIO TAMA (AFP)A tragédia de Mariana evidenciou que retorno econômico da mineradora é pequeno diante dos danos causados pela atividade.SERGIO MORAES (REUTERS)Cerca de 80% da arrecadação municipal de Mariana depende dos royalties das mineradoras, segundo o prefeito do município.MARIO TAMA (AFP)A Samarco gera cerca de 1.800 empregos diretos e 2.000 indiretos em Mariana.YASUYOSHI CHIBA (AFP)As atividades da mineradora Samarco estão suspensas em Mariana.MARIO TAMA (AFP)A Samarco admitiu nesta terça-feira que duas barragens da mineradora correm risco de se romper.SERGIO MORAES (REUTERS)Samarco terá que pagar uma multa 250 milhões de reais ao Ibama.SERGIO MORAES (REUTERS)Manifestantes seguram cartaz com os dizeres: Vale nada.SERGIO MORAES (REUTERS)Fachada da sede da Vale no Rio na segunda-feira.YASUYOSHI CHIBA (AFP)
